Projetos de Pesquisa

 

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Adriana Maria Meneghetti

Ciências Exatas e da Terra

Química
  • iii integra ciência - feira de ciências e mostra científica -
  • Este projeto atende a Chamada CNPq/MCTI Nº02/2023 e tem como título: III Integra Ciência - Feira de Ciências e Mostra Científica, e busca planejar, organizar, promover e realizar Feira de Ciências e Mostra Científica, na cidade de Santa Helena, PR. A proposta pretende realizar o trabalho em duas etapas, denominadas etapa escolar e etapa universidade. Inicialmente para que ocorra a etapa escolar, os professores das escolas participantes, da educação básica (fundamental e médio) receberão formação, objetivando aporte teórico e prático, pois serão além de disseminadores da ideia os multiplicadores, juntamente com a equipe da universidade, para que seus alunos possam desenvolver atividades científicas relacionadas ao conteúdo ensinado, e os melhores trabalhos escolhidos pelos professores e coordenadores do projeto, participarão da Feira de Ciências e Mostra Científica, que será a chamada etapa universidade. A etapa universidade consiste na realização da feira, na UTFPR Campus Santa Helena, na qual os melhores trabalhos escolhidos nas escolas serão apresentados na forma de à comunidade, podendo ser na modalidade Experimental e Mostra Científica. Os melhores trabalhos, dos três níveis de ensino receberão premiação específica. O projeto visa integrar o conhecimento científico, aquele desenvolvido nas escolas e universidade, com o conhecimento popular, e divulgar a ciência e tecnologia para a comunidade. Também busca chamar a atenção para projetos desenvolvidos na área de Ciências Exatas, Engenharias e Computação e que seja desenvolvido somente por meninas como forma de incentivo para inserir mulheres na ciência. Espera-se a visibilidade juntos aos professores, alunos, bem como dos visitantes, e a oportunidade de construção de conhecimento de forma interdisciplinar, contextualizada e integrada com a comunidade local, que não possuía eventos dessa natureza e a oportunidade de transformá-lo em evento que entre no calendário escolar do município e integrá-lo a universidade.
  • Universidade Tecnológica Federal do Paraná - PR - Brasil
  • 12/12/2023-31/12/2025
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Adriana Mayumi Yano de Melo

Ciências Agrárias

Agronomia
  • formulação de bioinsumo a base de fungos micorrízicos arbusculares (fma): propagação e desenvolvimento de ferramentas para monitoramento em solos
  • O mercado de produtos biológicos vem se expandindo e estimativas apontam que até 2026 mais de 11 bilhões de dólares sejam movimentados, visando atender a demanda por produtos com mais qualidade e menor impacto ambiental. A produção de bioinsumos agregando os fungos micorrízicos arbusculares (FMA), conhecidos por trazer benefícios ao desenvolvimento e proteção de plantas, e nanocompostos que possam potencializar esta ação, poderá reduzir o uso excessivo de fertilizantes e aumentar a produtividade, contribuindo para a oferta de alimentos e manutenção de um solo mais saudável e resiliente. Ressalta-se que muitos bioinsumos a base de FMA não atendem a condição básica, ou seja, colonizar o sistema radicular das plantas de forma a prover algum tipo de benefício. Tal fato gera descrença do produtor quanto a viabilidade de uso. Neste sentido, buscaremos formular um bioinsumo a base de FMA e otimizar protocolos para análise de qualidade e monitoramento de impacto sobre comunidades de alguns grupos de micro-organismos edáficos. Para formulação do produto testaremos combinações de substratos, incluindo concentrações de nanocomposto, e plantas capazes de incrementar a propagação dos FMA. Os bioinsumos formulados serão testados quanto a habilidade de colonizar as plantas e beneficiar uma cultura de interesse, no caso o maracujazeiro, escolhido como planta teste por apresentar dependência micorrízica. Buscaremos estabelecer protocolo para monitoramento do bioinsumo a base de FMA no campo visando verificar sua efetividade em colonizar a planta e acompanhar potenciais mudanças na comunidade autóctone de FMA e na abundância de alguns grupos de organismos do solo, de forma a apresentar um produto de menor impacto no ambiente edáfico. Embora o uso de técnicas moleculares ainda não seja totalmente acessível do ponto de vista econômico para monitoramento da biota do solo, gerar conhecimento e dados que possam dar suporte para futuro uso é condição imprescindível.
  • Universidade Federal do Vale do São Francisco - PE - Brasil
  • 09/01/2023-31/01/2026
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Adriana Pugliese Netto Lamas

Outra

Multidisciplinar
  • feira de ciências e cultura da ufabc: “ctsa e desenvolvimento sustentável
  • A Feira de Ciências e Cultura da UFABC “CTSA e Desenvolvimento Sustentável”, é uma ação de popularização da ciência realizada pela Universidade Federal do ABC tendo como protagonistas alunos do 6º ano do Ensino Fundamental a 1a série do Ensino Médio de escolas públicas e privadas da cidade de Santo André. A FCC tem como objetivo estimular o aspecto criativo, investigativo e reflexivo de estudantes da região de Santo André, por meio de desenvolvimento de projetos científicos interdisciplinares com orientação dos professores. Poderão participar da Feira as 174 escolas do município de Santo André que ofertam o Ensino Fundamental (6o ao 9o anos) e/ou Médio. Após a publicação do Edital de chamamento das escolas, a Seção de Divulgação Científica da Pró-Reitoria de Extensão (ProEC) da UFABC realizará a divulgação do projeto em diversas mídias, bem como entrará em contato com Direções e Coordenações de escolas para apresentá-lo. Utilizando-se os critérios de desenvolvimento do pré-projeto, aderência ao tema e localização geográfica, serão selecionados 100 trabalhos para participação na Feira. Durante o desenvolvimento dos projetos será estimulada a interação entre professores e pesquisadores da UFABC, professores e alunos da Educação Básica por meio do ambiente virtual disponibilizado no site da FCC e também do diário de bordo. Todos os participantes receberão certificados e medalhas. Os 5 trabalhos melhor avaliados receberão troféus e Bolsas de IC Jr. Todos os trabalhos produzidos, bem como seus respectivos diários de bordo serão compilados em um E-book e disponibilizado para todas as escolas da região do Grande ABC. A apresentação, por parte de alunos do Ensino Básico, de trabalhos dentro de uma universidade, pretende despertar nos jovens estudantes o entusiasmo pela ciência e pelo ambiente acadêmico. Ademais, esse estreitamento trará os professores do Ensino Básico de volta à Universidade, o que possui grande potencial de aprimoramento do Ensino Básico da região.
  • Universidade Federal do ABC - SP - Brasil
  • 01/02/2024-28/02/2026
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Adriana Regina Bagaldo

Ciências Agrárias

Zootecnia
  • manejo alimentar e peso ao abate em ovinos santa inês em pastejo
  • Nosso grupo de pesquisa tem realizado vários estudos com ovinos a pasto e alguns questionamentos foram aparecendo, tanto para melhorar o ensaio científico, como ter respostas mais exatas e concretas para produtores. Na maioria das propriedades bahianas, os ovinos pastejam durante o dia e são presos a noite em baias sem alimentos, por motivos de segurança. Deixar animais sem alimento de noite é comum até com animais confinados, porque para muitos produtores isso não causa perdas, pois acreditam que o animal não consome alimento nesse período, o que não é verdade. Estudos com manejo de ofertas de alimentos são mais comuns com vacas leiteiras, e esses estudo têm mudado a forma e manejo de fornecimento de alimentos. O quanto pode se deixar de ganhar ou perder com animais presos no período noturno, ou diferentes manejos de oferta de dietas, ainda não foi avaliado em ovinos. Outro questionamento que é com relação ao peso de abate. A literatura confirma que o peso ideal de abate de ovinos para se obter as melhores características da carcaça é aos 30 kg. Nos nossos trabalhos, utilizamos ovinos Santa Inês e mestiços que são 90% dos ovinos na Bahia, e temos observados que animais até 35 kg não atingem a cobertura de gordura ideal para o acabamento de carcaça. Quando se fala na produção familiar, o abate é feito no animal mais pesado, sem contar a idade e possíveis odores e sabores mais acentuados que também são rejeitados por consumidores. A proposta deste trabalho é realizar dois experimentos sobre manejo alimentar e peso ao abate de ovinos Santa Inês em pastejo. Este trabalho responderá a questões de qual seria o melhor manejo alimentar para ovinos a pasto? E quanto seria a perda ou o ganho em cada manejo alimentar? E por que e como ocorrem essas perdas? Como também, qual seria o melhor peso de abate para ovinos Santa Inês? E quanto tempo é necessário para chegar a esse peso? E como seria a aceitabilidade do consumidor de carne de animais abatidos com diferentes pesos?
  • Universidade Federal do Recôncavo da Bahia - BA - Brasil
  • 05/12/2023-31/12/2026