Projetos de Pesquisa

 

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Moema Pereira Nunes

Ciências Sociais Aplicadas

Administração
  • a contribuição dos ecossistemas de inovação com o processo de transformação digital e de internacionalização como elementos de inovação em modelos de negócios
  • Os ecossistemas de inovação vêm contribuindo cada vez mais para o desenvolvimento dos seus atores, incluindo o apoio à inovação de modelos de negócios. Parte desse processo compreende a busca pela transformação digital, definida pelas mudanças na forma como as empresas utilizam tecnologias digitais para transformarem seus modelos de negócio de forma a aumentar a oferta de valor. Essas mudanças também sofrem a influência da exposição internacional por meio do processo de internacionalização. Como consequência, os atores do ecossistema ficam mais expostos a incertezas e a novas necessidades, levando também à busca da inovação no modelo de negócios. Tanto a transformação digital como a internacionalização são processos relacionados à busca por competitividade pelas organizações pertencentes a ecossistemas de inovação, que, por sua vez, são capazes de fomentar os empreendimentos por meio de ações conjuntas, disponibilidade de estrutura e acesso a recursos. Isso ocorre pois ecossistemas de inovação representam redes de organizações interconectadas, cujo elo a uma organização focal, permite a incorporação de participantes que criam e se apropriam de novo valor por meio da inovação. Esta pesquisa objetiva compreender como os ecossistemas de inovação contribuem para o processo de transformação digital e de internacionalização como elementos de inovação em modelos de negócio. Assim, o estudo compreende a investigação dos mecanismos disponíveis nos ecossistemas de inovação e sua relação com as organizações por meio da análise dos níveis de inovação em modelo de negócio, de maturidade em transformação digital e de internacionalização. O método de pesquisa proposto compreende uma pesquisa exploratória-descritiva com uma abordagem qualitativa e quantitativa envolvendo os diferentes atores dos ecossistemas de inovação. Parte-se de um estudo de caso em um ecossistema de inovação, e direciona-se a ampliação do estudo para outros espaços.
  • Universidade Feevale - RS - Brasil
  • 04/12/2023-31/12/2026
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Moira Pedroso Leão

Ciências Biológicas

Biotecnologia
  • terapia avançada em feridas complexas, do escalonamento do material de partida ao ensaio clínico
  • Trata-se de desenvolvimento de produto de terapia avançada que visa resolver a regeneração ou reparo de tecido do corpo humano em feridas de difícil cicatrização, tais como feridas em diabéticos, necroses ósseas (osteonecroses) medicamentosa ou mesmo úlceras de decúbito em pacientes acamados. O produto de terapia avançada proposto é composto por um material de partida (suportes de colágeno) e células-tronco adicionadas a ele. O produto de terapia avançada deve ser aplicado sobre feridas de pacientes para acelerar a regeneração dos tecidos de proteção. Devido à presença de células-tronco capazes de se adaptar ao local e produzir novos tecidos para a regeneração o produto de terapia celular proposto aumenta a chance de regeneração nas feridas mais difíceis. O problema abordado pela proposta é solucionar as dificuldades translacionais para levar esta terapia da bancada para a clínica, para isso o desenvolvimento inicial da terapia avançada proposta neste projeto já foi financiado pelo CNPq (RHAE Pesquisador na Empresa Faixa B No 456451/2012-9) e FAPESP (PIPE I No 2012/50127-4; PIPE II No 2017/50413-0), executados pela empresa parceira Revolugenix Biotecnologia. Foram feitos ensaios pré-clínicos, tanto in vitro quanto in vivo, com resultados aprovados com sucesso por laboratório reconhecido pela ANVISA. As células-tronco mesenquimais de cordão umbilical (geléia de Wahrton) também já foram caracterizadas nesses projetos, condição primordial para o sucesso da terapia avançada e demonstra que essa proposta é plausível e com grande chance de sucesso. Esta proposta prevê o escalonamento de produção do material de partida da terapia avançada sob BPF (Boas Práticas de Fabricação), em ato contínuo a empresa parceira Curityba Biotech adicionará células humanas ao mesmo. A proposta prevê ainda o desenvolvimento de testes clínicos translacionais necessários para que o produto possa atingir o mercado, e portanto atende integralmente à chamada CNPq/MCTI/CT-BIOTEC No 31/2022.
  • IBRV - Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento - SP - Brasil
  • 28/12/2022-31/12/2025