Projetos de Pesquisa

 

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Alessandro Moura Zagatto

Ciências da Saúde

Educação Física
  • a suplementação aguda de cafeína pode acelerar a cinética da recuperação da função neuromuscular após indução fadiga central por exercício em hipóxia?
  • A fadiga central, caracterizada por alterações corticais e medulares, afeta significativamente a função neuromuscular e o desempenho funcional. Alguns fatores ambientais como calor e altitude impactam na fadiga central, assim como o exercício físico prolongado. Nesse sentido, estratégias que possam acelerar o processo de recuperação neuromuscular após a indução de fadiga central se tornam importante. A cafeína em ambiente normóxico trem sido utilizada para atenuar a fadiga neuromuscular em diferentes esportes. No entanto, pouco se sabe sobre os efeitos ergogênicos da cafeína sob a recuperação neuromuscular após fadiga central induzida por exercício em hipóxia. Assim, o objetivo do estudo será verificar se a suplementação aguda de cafeína pode acelerar a cinética da recuperação da fadiga central e atenuar os decréscimos de desempenho após a exposição a uma condição de estresse ambiental (hipóxia) associada ao exercício físico. Indivíduos fisicamente ativos de ambos os sexos entre 18 e 35 anos serão submetidos a indução da fadiga central através da hipóxia associada ao exercício no ciclo ergômetro, e ao término do protocolo serão suplementados com cafeína ou placebo para análise subsequente. Passados 60 minutos (min) da suplementação, os voluntários realizarão um exercício contínuo no ciclo ergômetro por 40 min, com a avaliação da função neuromuscular, atividade eletromiografia e oxigenação tecidual local monitorada a cada 5 minutos, assim como a percepção subjetiva de esforço (PSE) e recuperação (PSR). Ainda, a avaliação neuromuscular e de recuperação será avaliada a cada hora após o exercício até 6h.
  • Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - SP - Brasil
  • 05/12/2023-31/12/2026
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Alessandro Nogueira

Ciências Agrárias

Ciência e Tecnologia de Alimentos
  • desenvolvimento de novas bebidas de maçãs considerando aspectos de saudabilidade, sustentabilidade, conservação e de aceitação sensorial
  • A pomicultura nacional está sendo influenciada pela crise econômica do país e por mudanças climáticas que afetam diretamente o custo de produção. A diversificação da produção, a fim de agregar valor à matéria prima através da fabricação de produtos inovadores com qualidade, consiste em uma alternativa para enfrentar os baixos preços do quilo da fruta pago aos produtores. Além disso, os produtos de maçã tem sido “coadjuvantes”, fazendo parte da composição de outros produtos. Portanto, o desenvolvimento de novos produtos/bebidas, podem fazer com que a maçã passe a ser também “protagonista”. Desta forma, o projeto é dividido em duas vertentes, que visam o desenvolvimento de novos protocolos de fabricação de [1] bebidas não alcoólicas com temas sobre a elaboração de sucos com maçãs não-convencionais (sem ou com baixa taxa de escurecimento enzimático e polpa colorida); avaliação de sucos de maçãs gaseificados com correção da acidez (vinagre de maçã e kombucha); desenvolvimento de água natural saborizada com suco de maçã e adicionada de extrato fenólico de bagaço de maçã, e desenvolvimento da “água da maç㔠a partir do gelo residual do processo de crioconcentração do suco de maçã; e [2] bebidas alcoólicas onde serão desenvolvidos fermentados alcoólicos processados com maçãs não-convencionais; uma sidra demi-sec corrigida com suco crioconcentrado de maçã; uma sidra seca elaborada com adição de extrato de nitrogênio e bagaço de maçã imobilizado ao mosto; desenvolvimento de uma Ice cider (sidra de gelo) elaborada com mosto crioconcentrado e desenvolvimento de um licor fino de maçã tipo Pommeau com envelhecimento acelerado. Estes sub-projetos serão avaliados em termos de utilizar e valorizar resíduos, qualidade nutritiva e atividades biológicas, qualidade sensorial e conservação (shelf life). Estes produtos/temáticas que compõem este projeto guarda-chuva não existem no comércio brasileiro e poderão ter grande impacto na agroindústria da maçã.
  • Universidade Estadual de Ponta Grossa - PR - Brasil
  • 17/01/2024-31/01/2027