Projetos de Pesquisa

 

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Marionilde Dias Brepohl de Magalhaes

Ciências Humanas

História
  • direitos humanos e e políticas de memória; a vulnerabilidade e a moralidade da historiografia
  • A partir de uma perspectiva histórica, pretende-se estudar as formas de precarização do trabalho no Brasil e as vulnerabilidades daí derivadas. Tais vulnerabilidades estão correlacionadas, dentre outros fatores, à recorrente ausência do direito a ter direitos, conforme a máxima da pensadora Hannah Arendt. Nesta proposta, que recua à época da ditadura militar, os grupos sociais selecionados são os indígenas, os afrodescendentes, os ribeirinhos, as marisqueiras e os imigrantes diaspóricos, a serem estudados como grupos exemplares. Conquanto sua diversidade socioespacial e suas diferentes culturas laborais, identificam-se algumas convergências entre eles ou elas, o que nos permite elaborar uma hipótese de pesquisa que é, ao mesmo tempo, um plano de intervenção no sentido amplo do termo. Observaremos como estes diferentes grupos são afetados por diversos tipos de violência (seja esta social ou doméstica, seja esta a violência policial, a privação de direitos trabalhistas, ou a falta de reconhecimento de saberes tradicionais, seja ainda a psíquica). É difícil mensurar as "formas de desrespeito" e tipos de “reconhecimento” implicados nessas realidades sociais, daí a relevância de tal proposta. A execução requer deslocamentos temáticos quanto à periodização histórica a fim de compreender as relações sociais que produzem a pobreza e a vulnerabilidade, tanto quanto as assimetrias nas relações de poder. Daí priorizarmos a coleta de testemunhos, mapas históricos, estatísticas e fontes audiovisuais sobre a situação de cada grupo em questão. Essas ações, tanto podem contribuir para a constituição de acervos, realização de cursos e programas de extensão, quanto fornecer subsídios para a elaboração de políticas afirmativas, não só por parte do Estado mas também subsidiar sindicatos e associações comunitárias. A peculiaridade desta abordagem está no estudo das realidades históricas e sociológicas de diferentes regiões brasileiras: Sul (PR); Norte (Teffé) e Nordeste (Piauí)
  • Universidade Federal do Paraná - PR - Brasil
  • 30/01/2024-30/11/2026
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Marisa Cristina Guimaraes Rocha

Engenharias

Engenharia de Materiais e Metalúrgica
  • novos materiais para a industria automotiva
  • A indústria automotiva visa a utilização crescente de materiais leves, com propriedades atraentes aliadas ao baixo custo, em suas aplicações. As projeções indicam que o mercado global de materiais compósitos reforçados com fibras curtas crescerá, entre 2023 e 2027, a taxa anual (CAGR) de 4,4%, atingindo um volume considerável. Esse tamanho de mercado se deve em parte, a utilização crescente de matrizes termoplásticas em processos de produção em massa, devido a sua compatibilidade com técnicas de processamento convencionais, como a moldagem por injeção e as possibilidades de reciclagem. As baixas resistência e rigidez, entretanto, têm limitado a utilização desses materiais. A incorporação de nanopartículas, como plaquetas de grafeno ao polipropileno, que é o termoplástico mais usado no setor, é apontada como uma solução para esse problema. Há indicações de que as plaquetas de grafeno promovem melhor interação interfacial entre o polímero e as fibras de carbono, melhorando as propriedades dos materiais produzidos. As características físicas das plaquetas de grafeno afetam as propriedades dos ´materiais produzidos. Poliamidas também têm sido amplamente utilizadas no setor automotivo. A utilização de óxidos de grafeno como elemento de reforço desse tipo de compósito também tem sido avaliada. Esse projeto tem como objetivo desenvolver compósitos híbridos de polipropileno e de poliamidas, reforçados com plaquetas de grafeno e,ou nanomateriais de carbono (óxidos de grafeno) produzidos com tecnologia Inmetro, em conjunto com fibras curtas de carbono, para aplicações na indústria automotiva.
  • Universidade do Estado do Rio de Janeiro - RJ - Brasil
  • 02/12/2023-31/12/2026