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Oleci Pereira Frota

Ciências da Saúde

Enfermagem
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  • segurança, eficácia, usabilidade e custo de três fixadores de cateter nasoenteral: ensaio clínico, crossover, controlado, randomizado por cluster
  • Nas últimas décadas, vários fixadores dedicados a dispositivos médicos foram lançados no mercado (10.1016/j.ijnurstu.2013.12.002). Em detrimento dos efeitos nefastos de eventos adversos (EA) associados à fixação do cateter nasoenteral (CNE) (10.1002/ncp.10897), vários fixadores dedicados (industrializados) ao CNE foram propostos neste milênio. Todavia, metanálise (10.1177/0884533614536737) de 2014 sobre a eficácia de fixadores dedicados ao CNE em comparação com o método tradicional de fita adesiva encontrou apenas um ensaio clínico randomizado (ECR)(10.1097/CCM.0b013e3181c311f8) – além de cinco coortes prospectivas –, cujos resultados revelam que os dispositivos dedicados podem ser mais seguros e eficazes. Contudo, além de incipientes dados, a metanálise conclui que os estudos não contemplaram importantes resultados secundários, como erosão do septo nasal e outras complicações mecânicas. Desde 2014, apenas um ECR (10.20960/nh.02440) foi publicado sobre a temática, com algumas limitações: unicêntrico, amostra reduzida, limitados indicadores de resultado e curto período de follow-up. Ressalta-se que o aludido ECR foi realizado em enfermarias clínicas e os autores recomendaram a realização de investigações em unidade de terapia intensiva. Além disso, não há estudos comparativos sobre o custo de dispositivos dedicados versus convencional com fitas adesivas, tampouco sobre o valor financeiro dos eventos adversos advindos desses fixadores. Frente ao exposto, o principal objetivo deste estudo é avaliar o impacto e o custo do uso de dois dispositivos dedicados à fixação do CNE em comparação com o método tradicional com fita adesiva na incidência de EA em pacientes críticos. Trata-se de um ECR por cluster – três hospitais universitários –, pareado em três grupos: dispositivo dedicado HELPFIX®, dispositivo dedicado Hollister® FTAD e método tradicional com fita adesiva. A incidência de EA será comparada entre os grupos e realizada análise econômica.
  • Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - MS - Brasil
  • 12/12/2023-31/12/2026
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Olexiy Shynkarenko

Engenharias

Engenharia Aeroespacial
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  • desenvolvimento e teste de um motor foguete a propelentes híbridos fabricado por manufatura aditiva
  • Motor-foguete a propelentes híbridos apresentam algumas vantagens frente aos motores sólidos e líquidos, com destaque para a segurança e menor complexidade operacionais, tornando-os uma excelente plataforma para teste de novas tecnologias em propulsão aeroespacial. A UnB foi pioneira no Brasil no desenvolvimento destes sistemas propulsivos e hoje possui uma moderna bancada de testes e metodologias associadas para desenvolvimento de propulsores que empregam combustíveis sólidos aplicados a foguetes e mísseis. O Laboratório de Propulsão Química da UnB é um dos mais importantes do setor acadêmico nacional, com um número expressivo de pesquisadores doutores reconhecidos internacionalmente na área. Com base nestes recursos, infraestrutura e capital humano, esta proposta objetiva desenvolver, fabricar e testar as partes quentes de um motor foguete a propelentes híbridos produzido por manufatura aditiva. Busca-se formar massa crítica nacional no emprego de modernas técnicas de projeto e fabricação de sistemas propulsivos envolvendo empresas, institutos de pesquisa e inovação e a academia. Em termos de maturidade tecnológica, objetiva-se atingir o nível TRL = 6 para a câmara de combustão. O desenvolvimento de ferramentas de cálculo estrutural e térmico das partes quentes do motor integrado ao processo de definição de materiais e posterior manufatura aditiva de tais sistemas é uma iniciativa pioneira no Brasil com aplicabilidade imediata nos setores de defesa e aeroespacial. A manufatura aditiva possibilita o emprego de novas técnicas de resfriamento de motor foguete a propelentes híbridos e líquidos diminuindo drasticamente os custos de desenvolvimento e fabricação de tais sistemas. O motor, como demonstrador tecnológico, também estimulará o desenvolvimento de novos sistemas espaciais por startups e “spin offs”, com potencial para adensar a cadeia de modernos produtos aeroespaciais ofertadas pela indústria nacional.
  • Universidade de Brasília - DF - Brasil
  • 06/12/2022-31/12/2025
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