Projetos de Pesquisa

 

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Alfred Sholl Franco

Ciências Biológicas

Biotecnologia
  • x olimpíada brasileira de neurociências
  • As Olimpíadas de Neurociências (Brain Bee) são competições de neurociências para estudantes do ensino médio, que surgiram em 1998, no âmbito da década do cérebro, cujo principal objetivo é despertar o interesse dos estudantes para o conhecimento científico relacionado às neurociências. A participação em Olimpíadas de Neurociências é um importante motivador da juventude para aprender mais sobre as ciências do cérebro. Precisamos despertar este interesse e motivar os jovens para que estes usem sua energia e sua paixão para ajudar a estudar/conhecer, assim como a encontrar a cura/tratamento para doenças como autismo, doença de Parkinson, esclerose múltipla, lesão da medula espinhal e outros transtornos do sistema nervoso. A X Olimpíada Brasileira de Neurociências (X OBN) será realizada em duas fases, sendo a primeira classificatória e eliminatória e a segunda apenas classificatória, nos dias 16 de julho e 30 de julho de 2022. A depender da evolução da atual pandemia do coronavírus e das orientações das autoridades sanitárias, a competição ocorrerá de forma exclusivamente online ou, se presencial, será sediada no Centro de Ciências da Saúde, na Universidade Federal do Rio de Janeiro. A competição contará com avaliações teóricas e práticas, mas também com palestras para o público em geral e uma mesa redonda sobre neurociências e temas relevantes para o público jovem, como a carreira do neurocientista, uso de drogas, estresse e outros. Contaremos com competidores provenientes de pelo menos 19 comitês locais, além das dezenas de células descentralizadas pelo país. Assim, a competição nacional selecionará o representante brasileiro que irá participar da 22a International Brain Bee. Trata-se de uma oportunidade para reforçar o potencial brasileiro na produção científica e divulgação das neurociências entre os estudantes do ensino médio, além de favorecer a consolidação desta iniciativa e o fomento à formação de novos comitês locais em todo o território nacional.
  • Universidade Federal do Rio de Janeiro - RJ - Brasil
  • Thu Dec 23 00:00:00 BRT 2021-Sun Dec 31 00:00:00 BRT 2023
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Alfred Sholl Franco

Engenharias

Engenharia Civil
  • ix olimpíada brasileira de neurociências
  • Vide projeto anexo
  • Universidade Federal do Rio de Janeiro - RJ - Brasil
  • Fri May 28 00:00:00 BRT 2021-Wed May 31 00:00:00 BRT 2023
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Alfredo Carlos Storck

Ciências Humanas

Filosofia
  • scholastica colonialis: a filosofia escolástica no período colonial
  • 1. Investigação acerca de um período pouco estudado na história da filosofia: a recepção da filosofia no período colonial: análise das técnicas de ensino, modalidades de difusão do conhecimento filosófico, levantamento de autores e obras do período. 2. A caracterização da Scholastica colonialis como ciclo de produção do conhecimento filosófico no início da modernidade. A transmissão da filosofia europeia e seu impacto no período colonial. 3. A proliferação de universidades e centros de formação fora do continente europeu é acompanhada da formação de um nome gênero literário: o cursus philosophicus. O objetivo é do projeto consiste em analisar as variedades desse modelo, seu impacto na definição dos currículos, as principais correntes filosóficas que atuaram na confecção desse modelo. 4. O projeto pretende investigar a produção filosófica do período colonial, analisando como as teses interpretativas ad mentem Thomae e ad mentem Scoti influenciarão na caracterização de diversos problemas filosóficos: natureza da lógica, dos transcendentais, da natureza dos atos cognitivos, da justiça, da redistribuição. 5. O material apresentado durante o projeto evidencia não somente a existência das duas correntes interpretativas acima mencionadas, mas também oferece indícios de outras que permanecem completamente inexploradas e que necessitam ser completamente inventariadas. 6. Análise prosopográfica do material, com disponibilização de autores, obras, biografia e elaboração de material explicativo.
  • Universidade Federal do Rio Grande do Sul - RS - Brasil
  • Wed Feb 23 00:00:00 BRT 2022-Fri Feb 28 00:00:00 BRT 2025
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Alfredo Ribeiro Neto

Engenharias

Engenharia Sanitária
  • risco associado a eventos extremos hidrometeorológicos e medidas adaptativas no nordeste e amazônia.
  • Os biomas Caatinga e Amazônia são reconhecidamente hotspots diante de cenários do clima futuro. Os impactos nessas regiões serão mais graves devido à provável intensificação do clima e do regime hidrológico, que leva ao aumento da frequência dos eventos extremos de seca e cheia. Além dos dois biomas citados, a pesquisa se propõe a estudar os efeitos da intensificação do clima em cidades da zona costeira como, por exemplo, as localizadas no Estado de Pernambuco. A pesquisa utilizará análise de risco considerando o clima presente e futuro para, em seguida, propor medidas adaptativas que visam o aumento da resiliência dos sistemas estudados. Para isso, as seguintes etapas devem ser realizadas. Seleção de indicadores e índices. Inicialmente, deve-se levantar os indicadores utilizados em trabalhos realizados no âmbito do território brasileiro. Exemplos que podem ser citados são o Plano Nacional de Segurança Hídrica (PNSH) (ANA, 2019) e a Quarta Comunicação Nacional (4CN) (MCTI, 2019). Parte das dimensões dos dois estudos citados acima tem como base indicadores relacionados a eventos extremos. É o caso da disponibilidade hídrica dada pela vazão com 90% de permanência (Q90), resiliência (reservação de água, potencial de armazenamento subterrâneo e variabilidade pluviométrica), ecossistêmica (vazão Q95) e vulnerabilidade a inundações. Processamento dos dados. Os dados básicos para o cálculo dos indicadores consistem de variáveis hidrometeorológicas como precipitação, temperatura do ar, vazão nos rios, armazenamento em aquíferos, umidade do solo, dentre outras. Dados medidos em estações in situ, produtos de sensoriamento remoto, reanálises e Modelos de Circulação Global (MCG) compõem o rol de possibilidades de fontes. Para a avaliação relacionada aos cenários do IPCC, deve-se utilizar os dados provenientes das simulações dos Modelos de Circulação Global (MCG) do Coupled Model Intercomparison Project Phase 6 (CMIP6). Modelagem hidrológica e cálculo dos índices. Após seleção, os indicadores serão calculados com base nas variáveis hidrometeorológicas. A vazão nos rios será uma variável chave na análise de eventos extremos associados à segurança hídrica nas áreas de estudo. Com as séries temporais de descargas nos rios, será possível calcular as vazões de referência Q5, Q10, Q90, Q95 e Q7,10. Para a obtenção das séries de vazões, será selecionado um modelo que permita a representação dos processos hidrológicos tendo como entrada a precipitação, evapotranspiração potencial, mapas de cobertura e uso da terra, tipo de solo, dentre outras informações. Dois modelos são potenciais candidatos para simulação nas áreas de estudo. O Modelo Hidrológico de Grandes Bacias (MGB-IPH) já foi aplicado satisfatoriamente em escalas comparáveis às que o projeto se propõe a estudar (Ribeiro Neto et al., 2016; Brêda et al., 2020). Outra possibilidade é o modelo WRH-Hydro Modelling System (WRF-Hydro) desenvolvido no National Center for Atmospheric Research dos Estados Unidos (NCAR) (Gochis et al., 2014). Risco de impacto. Tomando-se o arcabouço teórico proposto em IPCC (2014), o risco de impacto será estimado com as dimensões de ameaça climática, vulnerabilidade e exposição. Na literatura, as análises de risco seguem normalmente essa tríade e atuam na quantificação da frequência dos eventos e de seus respectivos danos. Consequentemente, análises probabilísticas podem ser executadas para o desenvolvimento de índices e mapeamento do risco. A dimensão da ameaça climática será tratada conforme descrito nos itens anteriores da metodologia (processamento de dados do CMIP6, simulação hidrológica e cálculo dos indicadores). A vulnerabilidade será composta por indicadores capazes de representar os aspectos de sensibilidade dos sistemas e da capacidade adaptativa nas condições atuais das áreas de estudo. A exposição deve seguir estratégia semelhante no que diz respeito à sua caracterização conforme as condições atuais. Estratégias de recuperação hídrica no NEB. É necessário desenvolver ações que garantam o aumento do estoque de água continental no NEB considerando as magnitudes dos impactos já observados na disponibilidade hídrica e também em condição de aquecimento de 2°C na temperatura regional, que para a região é esperado ocorrer entre 2040 e 2050. Medidas de adaptação. IPCC (2014) chama a atenção para a importância da busca de soluções e medidas adaptativas em consonância com o desenvolvimento sustentável. São os casos, por exemplo, de incremento de infraestruturas e consumo que podem trazer consequências para o meio ambiente. Há opções para adaptação que envolvem de um lado, a melhora na gestão da demanda por água e, por outro lado, a ampliação e garantia de serviços ambientais úteis para lidar com os extremos hidrometeorológicos. Em qualquer situação, o fortalecimento do arcabouço responsável pelo gerenciamento dos recursos hídricos é essencial no enfrentamento dos impactos advindos da variabilidade climática do presente e das mudanças futuras. O Plano Nacional de Segurança Hídrica será investigado através da estrutura de análise socioecológica apresentada por Ostrom (2009). Outras estruturas de investigações de sistemas socioecológicos também poderão ser consideradas no decorrer do projeto.
  • Universidade Federal de Pernambuco - PE - Brasil
  • Tue Dec 15 00:00:00 BRT 2020-Sun Dec 31 00:00:00 BRT 2023