Projetos de Pesquisa

 

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Adriana Regina Bagaldo

Ciências Agrárias

Zootecnia
  • manejo alimentar e peso ao abate em ovinos santa inês em pastejo
  • Nosso grupo de pesquisa tem realizado vários estudos com ovinos a pasto e alguns questionamentos foram aparecendo, tanto para melhorar o ensaio científico, como ter respostas mais exatas e concretas para produtores. Na maioria das propriedades bahianas, os ovinos pastejam durante o dia e são presos a noite em baias sem alimentos, por motivos de segurança. Deixar animais sem alimento de noite é comum até com animais confinados, porque para muitos produtores isso não causa perdas, pois acreditam que o animal não consome alimento nesse período, o que não é verdade. Estudos com manejo de ofertas de alimentos são mais comuns com vacas leiteiras, e esses estudo têm mudado a forma e manejo de fornecimento de alimentos. O quanto pode se deixar de ganhar ou perder com animais presos no período noturno, ou diferentes manejos de oferta de dietas, ainda não foi avaliado em ovinos. Outro questionamento que é com relação ao peso de abate. A literatura confirma que o peso ideal de abate de ovinos para se obter as melhores características da carcaça é aos 30 kg. Nos nossos trabalhos, utilizamos ovinos Santa Inês e mestiços que são 90% dos ovinos na Bahia, e temos observados que animais até 35 kg não atingem a cobertura de gordura ideal para o acabamento de carcaça. Quando se fala na produção familiar, o abate é feito no animal mais pesado, sem contar a idade e possíveis odores e sabores mais acentuados que também são rejeitados por consumidores. A proposta deste trabalho é realizar dois experimentos sobre manejo alimentar e peso ao abate de ovinos Santa Inês em pastejo. Este trabalho responderá a questões de qual seria o melhor manejo alimentar para ovinos a pasto? E quanto seria a perda ou o ganho em cada manejo alimentar? E por que e como ocorrem essas perdas? Como também, qual seria o melhor peso de abate para ovinos Santa Inês? E quanto tempo é necessário para chegar a esse peso? E como seria a aceitabilidade do consumidor de carne de animais abatidos com diferentes pesos?
  • Universidade Federal do Recôncavo da Bahia - BA - Brasil
  • 05/12/2023-31/12/2026
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Adriana Ribeiro Silva

Ciências Biológicas

Farmacologia
  • mecanismos celulares e moleculares sensíveis ao ligante de ppar gama, rosiglitazona, na pneumonia causada pela infecção com klebsiella pneumoniae em camundongos e suas sequelas
  • A Klebsiella pneumoniae é uma bactéria oportunista que afeta indivíduos imunocomprometidos, causa hiperinflamação, e resiste à eliminação pelas células do hospedeiro. Uma vez descontrolada, a infecção pode levar à sepse com comprometimento de diversos órgãos que pode culminar em óbito ou sequelas graves. O dano tecidual causado pela infecção sistêmica tem como mecanismo básico a ativação de células da imunidade inata residentes nos tecidos como macrófagos e mastócitos e o recrutamento de neutrófilos a partir da circulação. Porém, estes componentes celulares são também fundamentais para combater e eliminar o foco infeccioso. Os ligantes do receptor ativado por proliferadores de peroxissomo (PPAR) gama são capazes de promover a melhora dos camundongos submetidos a modelo de sepse polimicrobiana (CLP) ao mesmo tempo que modificam vias de sinalização e produção de mediadores inflamatórios de forma célula específica. Nosso objetivo central é caracterizar o papel do ligante de PPAR gama na infecção pulmonar por K. pneumoniae e suas repercussões sobre o sistema nervoso central. K. pneumoniae resistente a antibióticos betalactâmicos será instilada por via intratraqueal e os animais serão tratados com rosiglitazona. Serão avaliados a contagem de leucócitos, produção de mediadores, e carga bacteriana no BAL, pulmão, sangue, e cérebro, e o escore clínico dos animais infectados e controles. Tecido pulmonar e cerebral também serão analisados para a identificação de infiltrado inflamatório, dano tecidual e ativação de vias de sinalização do NF-κB e MAP kinases. Cultura in vitro de macrófagos, parênquima pulmonar, mastócitos, micróglia, e astrócitos mimetizarão os diferentes tipos de interações celulares ao longo do processo infeccioso. A compreensão do papel das células da imunidade inata e suas interações permitirá desenvolver novas estratégias terapêuticas que direcionem a resposta inflamatória para a proteção do indivíduo infectado e supere a resistência a antibioticotera
  • Fundação Oswaldo Cruz - RJ - Brasil
  • 04/12/2023-31/12/2026