Projetos de Pesquisa

 

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Antonio Carlos Gastaud Maçada

Ciências Sociais Aplicadas

Administração
  • estratégia de dados e seus efeitos nas capacidades de gestão da informação e de monetização para vantagem competitiva e o desempenho organizacional e no uso dos dados: moderados pela governança de dados, cultura data driven e data literacy
  • A transformação digital requer gerenciamento estratégico de dados capaz de desenvolver novas direções para as organizações. O ecossistema de negócios digitais aumentou o volume de dados sobre clientes, processos, cadeias de suprimentos e tendências, entre outros. A estratégia de dados é um fator chave para alinhar os recursos de gerenciamento de informações e monetização de dados. Esse alinhamento pressupõe melhores dados, desempenho corporativo e competitivo nas organizações públicas e privadas. Este projeto se propõe a investigar como os recursos de gerenciamento de informações e monetização de dados, que são precursores de desempenho, são influenciados pela estratégia de dados. As hipóteses desenvolvidas baseiam-se na literatura e em pesquisas em andamento pelo grupo de Capacidades de Tecnologia da Informação e Digital (CITD) do CNPq. Resumidamente, as hipóteses são: (a) a estratégia de dados impacta positivamente os recursos de gerenciamento de informações (alfabetização de dados, enriquecimento de dados, governança de dados, cultura orientada a dados, análise de big data e técnica analítica); (b) Os recursos de gerenciamento de informações impactam positivamente os recursos de monetização de dados (insights e agilidade organizacionais); (c) Os recursos de monetização de dados afetam o desempenho (corporativo, uso de dados e vantagem competitiva). É plausível argumentar que as hipóteses são observáveis porque atendem aos interesses de organizações públicas e privadas. A estratégia metodológica envolverá a aplicação de métodos mistos: 1) Qualitativo x Quantitativo e 2) Quantitativo x Qualitativo, com base em técnicas de recolha de dados, entrevistas, estudos de caso, inquérito e dados secundários. Meta-inferências serão consolidadas para facilitar uma apresentação integrada das descobertas para organizações e academia.
  • Universidade Federal do Rio Grande do Sul - RS - Brasil
  • Tue Mar 22 00:00:00 BRT 2022-Mon Mar 31 00:00:00 BRT 2025
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Antonio Carlos Pacagnella Junior

Engenharias

Engenharia de Produção
  • fatores críticos de sucesso para projetos de desenvolvimento de software com metodologias ágeis
  • A gestão ágil de projetos é uma abordagem que, por meio dos seus valores e princípios, visa dar dinamismo aos processos, aumentar a participação dos clientes e empoderar as equipes. Contudo, o desempenho dos projetos que a empregam pode ser influenciado diretamente por diversos elementos, internos e externos, conhecidos na literatura científica como Fatores Críticos de Sucesso (FCS), como a experiência da equipe, o tipo de cultura organizacional ou o suporte da alta administração. Especificamente no que tange a projetos de desenvolvimento de software, embora existam estudos prévios na literatura, parece não haver consenso sobre quais seriam estes elementos e nem seu nível de influência sobre o desempenho do projeto (principalmente quando se considera o contexto brasileiro). É preciso ressaltar que softwares são produtos de alto valor agregado, desenvolvidos por organizações inovadoras de base tecnológica e que geram empregos qualificados, contribuindo com diferentes setores da economia. Desta forma, o tema não desperta somente o interesse científico, mas também gerencial. Observando estes argumentos, este estudo tem a hipótese central de que Fatores Críticos de Sucesso influenciam positivamente os valores ágeis (elementos que norteiam a gestão ágil) e consequentemente o desempenho de projetos que usam a abordagem citada. Esta hipótese é plausível no sentido de que alguns dos FCS fomentam estes valores, como a interação entre pessoas e a responsividade à mudanças e estas por sua vez podem influenciar no desempenho do projeto em diversas dimensões, como a satisfação do cliente ou os custos do projeto. Para investigar esta hipótese, é proposta uma pesquisa de natureza aplicada, hipotético-dedutiva, com abordagem quantitativa, onde será utilizado o método survey, cuja coleta de dados se dará por questionários estruturados com gestores destes projetos. Os dados coletados serão analisados com a técnica de Modelagem de Equações Estruturais (PLS-SEM).
  • Universidade Estadual de Campinas - SP - Brasil
  • Wed Mar 16 00:00:00 BRT 2022-Mon Mar 31 00:00:00 BRT 2025
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Antonio Carlos Pavao

Ciências Biológicas

Microbiologia
  • 27a. ciência jovem
  • A CIÊNCIA JOVEM completou 26 anos em 2020 e já se tornou uma das maiores feiras do país. Seleciona atualmente 300 projetos vindos de todos os estados brasileiros e de alguns países da América Latina. Com expressiva participação de escolas públicas, tem revelado talentos, contribuído para despertar nos jovens o entusiasmo pela ciência e divulgado a rica produção científica que acontece na escola. É uma Feira que reconhece o potencial de alunos de todas as idades. Por isso, abre espaço para projetos desde a educação infantil até o ensino médio e técnico, incluindo ainda uma categoria para professores. A CIÊNCIA JOVEM procura estimular a realização de projetos integrados ao currículo da escola, orientados pelo professor e desenvolvidos durante todo o período letivo. Assim, não é apenas um evento, mas sobretudo é um movimento para promover um ensino de ciências investigativo e experimental, valorizando a criatividade dos alunos, estimulando o trabalho em grupo, enfim, procurando fazer da feira “uma revolução pedagógica”, como preconizava José Reis. Reconhecendo todo o valor pedagógico da feira de ciência, um dos objetivos centrais da CIÊNCIA JOVEM é estimular e apoiar a realização de feiras em escolas, cidades... em todos os lugares do país. A participação na CIÊNCIA JOVEM é um momento marcante na vida de alunos e professores, como é característica de toda feira de ciência. Quem participou de uma sabe disso. Porém, uma outra característica é que, após participar de uma feira do porte e organização da CIÊNCIA JOVEM, esses alunos e professores voltam empolgados para suas escolas, tornam-se exemplos, estimulam colegas, são como semente e adubo para feiras de ciência. Essa é razão para se dedicar a maioria dos recursos da presente Proposta em diárias para alunos e professores de outros estados participarem da 27a CIÊNCIA JOVEM em Recife. Vale destacar aqui que os recursos para infraestrutura, montagens de stands e operação da Feira são contrapartidas da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação/ESPAÇO CIÊNCIA, além da contribuição de Secretarias de Educação e outros parceiros. Articulada a diversas feiras nacionais e internacionais, como FEBRACE-SP, MOSTRATEC-RS, SBPC Jovem, MILSET Brasil, MILSET Amlat, MILSET Mundial, FENECIT, MOCINN, FECITEC Girasoles, Encuentro Internacional de Ciencia, Tecnologia y Innovación, dentre outras, a CIÊNCIA JOVEM é reconhecida nacionalmente e em outros países, sendo que seus frutos podem ser percebidos com a crescente qualidade dos trabalhos apresentados, vários deles utilizando o mesmo rigor científico da pesquisa madura que se desenvolve nos centros de pesquisa. É neste contexto que se insere a presente Proposta de realização da 27a CIÊNCIA JOVEM.
  • Secretaria de Ciência Tecnologia e Inovação de Pernambuco - PE - Brasil
  • Wed Jan 13 00:00:00 BRT 2021-Tue Jan 31 00:00:00 BRT 2023
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Antonio Carlos Pavao

Outra

Divulgação Científica
  • 28ª ciência jovem
  • Feira de Ciência é uma estratégia poderosa para promover uma educação para a ciência baseada no desenvolvimento de pesquisa na escola. Segundo J. Reis, "feira de ciência é uma revolução pedagógica". Seguindo este conceito, a CIÊNCIA JOVEM estimula a realização de projetos de pesquisa integrados ao currículo da escola e desenvolvidos durante todo o período letivo. Assim, a Feira não é apenas um evento. É sim o momento de apresentar a produção científica e tecnológica de alunos e professores, mas sobretudo é o coroamento do trabalho desenvolvido ao longo do ano. Em 2021, a CIÊNCIA JOVEM completa 27 anos, a mesma idade do ESPAÇO CIÊNCIA, o museu interativo de ciência de Pernambuco, responsável por sua organização e idealização. A Feira, com a capacidade de entusiasmar e despertar o interesse pela pesquisa de estudantes e professores, somado ao seu potencial estratégico para a divulgação científica, é um dos pilares do Museu (www.espacociencia.pe.gov.br/?atividade=ciencia-jovem). A CIÊNCIA JOVEM tem reunido projetos de todos os estados brasileiros e de alguns países da América Latina e da Europa. Participam escolas públicas e privadas desde o ensino infantil até o médio/profissional. Está articulada a diversas feiras escolares, municipais, regionais, nacionais e internacionais. Os frutos da CIÊNCIA JOVEM podem ser percebidos com a crescente qualidade dos projetos apresentados, vários deles utilizando o mesmo rigor científico da pesquisa madura que se desenvolve nos centros de pesquisa. Os projetos credenciados na CIÊNCIA JOVEM para participar de outras Feiras têm conseguido premiações e obtido destaque em outras Feiras nacionais e internacionais. A CIÊNCIA JOVEM é aberta para escolas de todas as redes de ensino (municipal, estadual, federal e privada), sendo que cerca de 2/3 dos projetos selecionados são oriundos de escolas públicas. Em 2022 está prevista a apresentação de 300 projetos no formato presencial, com transmissão pela internet de todas as apresentações.
  • Secretaria de Ciência Tecnologia e Inovação de Pernambuco - PE - Brasil
  • Fri Dec 10 00:00:00 BRT 2021-Sun Dec 31 00:00:00 BRT 2023
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Antonio Carlos Pavao

Outra

Divulgação Científica
  • semana nacional de ciência e tecnologia em pernambuco - 2022
  • A presente proposta, em consonância com o propósito da Semana Nacional da Ciência e Tecnologia (SNCT), busca mobilizar a população pernambucana, destacar a importância da ciência e da tecnologia e contribuir para a popularização da ciência de uma forma mais integrada nacionalmente. Desde 2004 a SNCT tem acontecido com grande êxito em Pernambuco, o que se expressa em uma participação entusiasmada e crescente de pessoas, instituições e municípios de todo o estado. Em 2021 a SNCT_PE destacou-se com a realização de centenas de atividades em 41 polos em 21 munícipios. Assim, o Espaço Ciência, o Museu de Ciência de Pernambuco que tem uma história consolidada em educação e divulgação científica e já vem atuando na coordenação da SNCT_PE, se propõe a trabalhar para manter em 2022 esse padrão atingido no Estado. A proposta prevê a realização de variados eventos de divulgação científico-tecnológica e de inovação, incluindo oficinas, caravanas, exposições fixas e itinerantes, palestras, minicursos, feiras de ciências, atividades artísticas etc., com o atendimento a estudantes, professores e população em geral em todo o território Pernambucano. Um destaque deste ano é a confecção de uma Exposição permanente que trará uma homenagem aos cientistas de Pernambuco e seus feitos.
  • Secretaria de Ciência Tecnologia e Inovação de Pernambuco - PE - Brasil
  • Mon Sep 12 00:00:00 BRT 2022-Fri Mar 31 00:00:00 BRT 2023
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Antonio Carlos Pavao

Outra

Divulgação Científica
  • semana nacional de ciência e tecnologia em pernambuco - 2021
  • A Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT), estabelecida desde 2004, tem o objetivo de fomentar atividades de popularização da ciência em todo território nacional; mostrar a importância e aplicação da Ciência e Tecnologia para o desenvolvimento social; mobilizar a população, em especial crianças e jovens, em torno de temas e atividades de C&T; valorizar a criatividade, a atitude científica e a inovação. Em Pernambuco, a SNCT é coordenada pelo ESPAÇO CIÊNCIA – Museu Interativo de Ciência vinculado à Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado. A cada ano, Pernambuco tem se destacado no cenário nacional em número de atividades. A SNCT PE está organizada em 18 Coordenações Regionais, envolvendo parcerias de instituições de ensino e pesquisa e de governos locais, incluindo Secretarias de Educação estadual e municipais, Universidades e Institutos Federais de Educação, escolas públicas e privadas das redes estadual e municipal, Centros de Pesquisa, ONGs, museus, instituições estatais, entre outros. Além de oferecer suporte e apoio nas ações de cada Polo, o ESPAÇO CIÊNCIA produz material educativo e de divulgacao, que é distribuído entre as instituições participantes. Estão programadas atividades de divulgação científica como: oficinas científicas online, exposições interativas, palestras online, debates em plataformas digitais, atividades experimentais nas redes sociais, feiras de ciência a distância, instituições de portas abertas, visitas a museus, dentre outras. As Caravanas da Ciência - Ciência Móvel, Caravana da Astronomia e Caravana dos Notáveis Cientistas de Pernambuco - poderão eventualmete circular nos vários municípios, a depender de protocolos e da própria evolução da pandemia. Como resultado final, espera-se que esse conjunto de ações aqui propostas, mesmo diante de algumas limitações devido à pandemia, possa manter Pernambuco na posição de destaque nacional em número e qualidade de atividades de divulgação.
  • Secretaria de Ciência Tecnologia e Inovação de Pernambuco - PE - Brasil
  • Tue Oct 05 00:00:00 BRT 2021-Tue Oct 31 00:00:00 BRT 2023
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Antonio Carlos Rosário Vallinoto

Ciências Biológicas

Microbiologia
  • marcadores epidemiológicos de frequência (prevalência) dos htlv-1/2, seus subtipos moleculares e aspectos sócio-comportamentais de risco para a infecção em populações humanas das regiões norte e centro-oeste do brasil
  • Os vírus T-linfotrópico humano 1 e 2 (HTLV-1 e HTLV-2) pertencem à família Retroviridae, subfamília Oncovirinae, gênero Deltaretrovirus apresentando tropismo preferencial por células T CD4+ e células T CD8+, respectivamente. O HTLV-1 foi, inicialmente, descrito como o agente etiológico da leucemia/linfoma de células T do adulto (ATLL) e, posteriormente, como o agente de uma doença neurodegenerativa crônica conhecida como paraparesia espástica tropical/mielopatia associada ao HTLV-1 (TSP/HAM). Estudos epidemiológicos em regiões de alta prevalência mostraram que os modos de transmissão do HTLV-1 e do HTLV-2 são semelhantes. Portanto, as principais vias de transmissão desses vírus incluem transfusão de sangue, compartilhamento de seringas e de agulhas contaminadas, contato sexual e aleitamento materno. A despeito dos quase 40 anos passados desde o isolamento do HTLV-1 e do HTLV-2, a infecção e as doenças associadas são negligenciada, sem haver, até o presente, um tratamento efetivo aos portadores do vírus e dos que se apresentam com doenças associadas e, muito menos, uma vacina protetora. Não há, também, uma descrição precisa da real prevalência da infecção pelos HTLV-1/2 no Brasil e, em particular nos diversos estratos populacionais dos estados do Norte e do Centro-Oeste do país. Até o presente, os estudos de prevalência não utilizaram amostragens adequadas e nem estratificadas de maneira adequada que permitam uma afirmação da prevalência do HTLV no Brasil e em outros países. O momento atual justifica o fomento de investigações epidemiológicas para esclarecer o perfil epidemiológico da infecção por esses retrovírus por meio de estudo de base populacional das populações tri-híbridas brasileiras e dos inúmeros estratos como quilombolas, indígenas e outros habitantes das regiões Norte e Centro-Oeste. As informações serão utilizadas dentre outros benefícios para os futuros estudos de eficácia de vacinas candidatas que estão, atualmente, em desenvolvimento por pelo menos dois grupos como os dos doutores Genoveffa Franchini (NIH, USA) e Glen N. Barber (Miami University, USA). O combate às doenças endêmicas é um desafio constante no Brasil, principalmente em populações rurais, indígenas, quilombolas e ribeirinhas, porque a atenção primária à saúde é deficiente. Por fim, as regiões Norte e Centro-Oeste do Brasil, ainda, representam uma grande lacuna no que diz respeito ao conhecimento da epidemiologia do HTLV e sua implicação para a saúde pública. Desta forma, o conhecimento da prevalência da infecção pelo HTLV e os fatores de risco associados (vulnerabilidade) são ferramentas essenciais para a elaboração de estratégias de políticas públicas de saúde para o combate mais à ocorrência e à disseminação da infecção nessas regiões. Assim sendo, o presente projeto visa descrever a ocorrência e a epidemiologia molecular da infecção pelos HTLV-1/2, os aspectos epidemiológicos e comportamentais de risco para a exposição em comunidades de diferentes estratos populacionais localizados nas regiões Norte e Centro-Oeste do Brasil.
  • Universidade Federal do Pará - PA - Brasil
  • Mon Mar 02 00:00:00 BRT 2020-Fri Mar 31 00:00:00 BRT 2023
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Antonio Carlos Rosário Vallinoto

Ciências Biológicas

Microbiologia
  • estudo soroepidemiológicos, molecular e de fatores de risco para infecção por htlv-1/2 em diferentes estratos populacionais no estado do pará, norte do brasil
  • A infecção pelo HTLV-1/2 é negligenciada e sua real prevalência pouco conhecida sobretudo em populações da região Norte do Brasil. O presente projeto visa realizar um estudo de base populacional para descrever a real frequência do HTLV-1/2 e de seus subtipos moleculares e os aspectos epidemiológicos e comportamentais de risco para a exposição em comunidades de diferentes estratos populacionais (urbano, ribeirinhos, rurais e quilombolas) localizados no Estado do Pará (Brasil). Será realizado um estudo observacional de corte transversal, descritivo, de prevalência de anticorpos para o HTLV-1/2 e caracterização molecular das cepas circulantes. Uma amostra de aproximadamente 5.000 indivíduos, de ambos os sexos, com idade a partir de 18 anos, de diferentes populações será investigada para a infecção pelo HTLV-1/2. Os locais de coleta serão principalmente escolas, universidades, centros comunitários, coletivos, associações e unidades básicas de saúde. Métodos sorológicos (ELISA e Inno-LIA) e moleculares (PCR, qPCR e Sequenciamento) serão empregados para detectar a infecção e caracterizar a variante molecular (Filogenia). Um inquérito epidemiológico será realizado para avaliar os fatores de risco de exposição ao vírus e o padrão de transmissão intrafamiliar. Espera-se fortalecer as medidas de prevenção e de controle para a diminuição da transmissão no Estado do Pará produzindo materiais de informação (cartilhas, folders e panfletos) em linguagem adequada aos diferentes coletivos, visando levar o conhecimento dos fatores de risco e de proteção da transmissão do HTLV às populações avaliadas. A proposta vem ao encontro das iniciativas dos Ministérios da Saúde e de Ciência e Tecnologia para pesquisas prioritárias, com o objetivo de aprimorar políticas públicas de saúde de populações vulneráveis, pelo conhecimento da real situação epidemiológica dos HTLV-1/2 em diferentes estratos populacionais (urbana, rural, ribeirinhos e quilombolas) localizados no Estado do Pará (Brasil).
  • Universidade Federal do Pará - PA - Brasil
  • Thu Feb 03 00:00:00 BRT 2022-Fri Feb 28 00:00:00 BRT 2025
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Antonio Carlos Schneider Beck Filho

Outra

Microeletrônica
  • field - um framework para aprendizado profundo adaptativo em fpga na borda
  • Computação na borda (Edge) surge como uma alternativa a servidores de nuvem centralizados, com importantes vantagens em latência, eficiência energética e segurança. Através de servidores Edge dispostos próximos dos usuários, dispositivos IoT com capacidades reduzidas podem oferecer serviços que exigem alto poder computacional. Redes Neurais Convolucionais (CNNs) são um exemplo representativo de tais tarefas e são usadas para muitas aplicações de IoT, tais como vigilância por vídeo, manufatura e cidades inteligentes. FPGAs, devido ao seu desempenho, custos em energia e reconfigurabilidade, implantam CNNs com sucesso, surgindo como alternativas para integração em servidores Edge. FPGAs permitem otimizações específicas através da Síntese de Alto Nível (HLS – High-Level Synthesis), que gera vários circuitos a partir da mesma descrição e com diferentes características. Ainda, os modelos de CNNs também podem ser aprimorados, através de poda e quantização, que visam diminuir a demanda por memória ou processamento, com perdas mínimas na acurácia e permitindo o uso de FPGAs de menor custo, essenciais para a borda. Assim, este projeto propõe o framework FIELD, que objetiva aumentar a eficiência de CNNs aceleradas em FPGAs na borda. Utilizando aplicações de classificação de imagens de relevância atual na indústria como estudos de caso, FIELD envolverá duas etapas: 1) Estática: que cria, em tempo de projeto e automaticamente através de heurísticas inteligentes, uma biblioteca com várias configurações, compostas por modelos otimizados e implementações aprimoradas com HLS de aceleradores para FPGA, resultando em perfis distintos de vazão, consumo energético e acurácia; e 2) Dinâmica: que, após a implantação, adapta-se através da mudança de configuração, dado o objetivo de otimização (e.g., eficiência energética, vazão ou acurácia) e estado atual do sistema (e.g., volume de tráfego ou mínima acurácia necessária), explorando a reconfigurabilidade intrínseca do FPGA.
  • Universidade Federal do Rio Grande do Sul - RS - Brasil
  • Thu Mar 24 00:00:00 BRT 2022-Mon Mar 31 00:00:00 BRT 2025
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Antônio Carlos Soares Martins

Lingüística, Letras e Artes

Lingüística
  • o uso de tecnologias móveis com vistas ao ensino de línguas adicionais em tempos pós-pandêmicos
  • Estudos indicam o potencial das tecnologias móveis na aprendizagem de línguas adicionais durante o período pandêmico, o que nos instiga a investigar as potencialidades e limitações desses recursos na aprendizagem de línguas em contextos de ensino presencial, híbrido e online pós-pandêmico. Nossa hipótese é que o ensino remoto teria suscitado modificações em práticas de sala de aula que merecem ser investigadas. O uso de tecnologias móveis tem sido pauta das políticas públicas, como é o caso das diretrizes da UNESCO e BNCC, que recomendam o uso pedagógico de tecnologias digitais, incluindo as móveis. Os objetivos do projeto incluem: a) contribuir com a discussão sobre aprendizagem móvel em contextos situados, inclusive de limitações de conectividade, b) apontar adaptações pedagógicas de tecnologias móveis para uso pós-pandêmico, c) apresentar possibilidades pedagógicas com vistas ao seu uso crítico e cidadão, d) contribuir com o diálogo entre pesquisa e extensão. Neste estudo qualitativo, a geração de dados será por meio de questionário, tecnobiografias e interações nas formações de professores da Taba Eletrônica, projeto de extensão da UFMG, e nos departamentos de línguas adicionais do CEFET-MG e do IFNMG. Os dados serão analisados na perspectiva ecológica (van LIER, 2004), sendo o questionário voltado para o levantamento das práticas educacionais e o mapeamento das affordances percebidas por professores no uso de dispositivos e aplicativos móveis nas experiências durante a pandemia; as tecnobiografias para experiências exitosas de uso de tecnologias digitais durante a pandemia com potencial de utilização e/ou adaptação na sala de aula de línguas no período pós-pandêmico; as interações nas formações do Projeto Taba serão utilizadas para identificar a construção de conhecimento de forma colaborativa e crítica. Os questionários, as tecnobiografias e as discussões durante a formação irão nos permitir estabelecer uma relação dialógica entre a pesquisa e a extensão.
  • Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais - MG - Brasil
  • Fri Jul 29 00:00:00 BRT 2022-Thu Jul 31 00:00:00 BRT 2025