Projetos de Pesquisa

 

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Subênia Karine de Medeiros

Outra

Multidisciplinar
  • ciência no parque
  • O Projeto Ciência no Parque, é uma iniciativa de membros da comunidade acadêmica da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (Ufersa), em parceria com docentes da Educação Básica da cidade de Mossoró e do Estado do Ceará, além de colaboradores apaixonados por Ciência, que visa desenvolver atividades de divulgação científica em praças e parques da cidade de Mossoró, Rio Grande do Norte. O projeto nasceu do desejo de transpor os muros da nossa Instituição de Ensino Superior (IES), levando Ciência, Educação e Cultura a espaços públicos da cidade. Em uma ação colaborativa entre discentes de graduação, discentes e egressos da pós-graduação, docentes das áreas de Física, Química, Biologia e Computação, além de representantes da Prefeitura Municipal de Mossoró, foi montada uma programação que envolve conhecimentos científicos e lazer, atraindo um público diversificado, composto por crianças, jovens e adultos de todas as idades. Um evento aberto ao público, gratuito, acessível, que conecta a comunidade universitária da sociedade civil, onde ela estiver. O projeto é uma ação fundamentada no conceito de alfabetização científica, que busca promover atividades que capacitem nossos jovens e nossas crianças ao ato de compreender conceitos da Ciência, Sociedade, os avanços da Tecnologia e a preservação do meio ambiente. O desenvolvimento de ações como essa é fundamental para a popularização da Ciência e a ampliação dos espaços não formais de educação científica. Através desses projetos, Universidade, Institutos e a comunidade científica se dispõem a mobilidade fora dos muros institucionais, dialogando com a sociedade sobre temas que envolvem avanços e conceitos sobre Ciência, utilizando uma linguagem de fácil acesso, mas sem margear a importância do Método Científico.
  • Universidade Federal Rural do Semi-Árido - RN - Brasil
  • Mon Sep 12 00:00:00 BRT 2022-Fri Mar 31 00:00:00 BRT 2023
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Sue Yazaki Sun

Ciências da Saúde

Medicina
  • implicações do câncer na gestação: biomarcadores placentários preditivos de desfechos clínicos
  • O impacto de eventos adversos durante a gravidez, como fome, infecções, violência traz ao concepto danos à sua saúde no futuro, conceito conhecido como Origem Desenvolvimentista da Saúde e das Doenças (DOhad, em inglês). As sociedades internacionais de pediatria e ginecologia e obstetrícia e a Organização Mundial da Saúde declararam como de urgência e alerta em saúde coletiva. Câncer é uma condição imunogenética que impacta de maneira sistêmica e ameaça a integridade física materna e também seu concepto. Cada vez mais o câncer tem sido diagnosticado em idades mais precoces, enquanto a gestação tem sido adiada, o que gera o evento câncer na gestação cada vez mais frequente. O câncer de mama é o mais frequente, correspondendo a 24,5% de todos os casos, além dos de pulmão, hematológico, colo uterino entre outros. Conhecer os impactos da tumorigênese materna no concepto é necessário e urgente para protocolos em saúde pública. Entender como a placenta pode ser afetada pelo estado neoplásico e tratamento oncológico e suas repercussões para o desenvolvimento fetal e acompanhamento clínico no futuro deste ser, também trazendo uma individualização na saúde, conceito conhecido como medicina personalizada, é a premissa desta pesquisa. A placenta é um órgão descartado após o parto e as condições clínica e biomoleculares da gestação também são expressas nesta interface materno-fetal. Utilizando-se de metodologia de imunohistoquimica da anatomia patológica e da expressão gênica bem estabelecidas, nosso projeto propõe, de maneira inédita, conhecer e discriminar biomarcadores placentários como fatores preditivos de êxito em saúde e na evolução clinica e desfecho deste novo ser.
  • Universidade Federal de São Paulo - SP - Brasil
  • Thu Mar 17 00:00:00 BRT 2022-Mon Mar 31 00:00:00 BRT 2025
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Suele Manjourany Silva Duro

Ciências da Saúde

Enfermagem
  • efeito da covid-longa na utilização dos serviços de saúde no sul do brasil
  • Em março de 2020 a pandemia de COVID-19 chegou ao Brasil e rapidamente se disseminou. Atualmente com quase 600.000 mortos e 21 milhões de casos confirmados, ainda não se sabe ao certo o impacto dessa doença na saúde daqueles que se contaminaram. Pesquisa realizada em uma parceria entre Universidade Federal do Rio Grande e Universidade Federal de Pelotas observou que cerca de 30% dos infectados buscaram serviço de saúde pela não melhora nos sintomas da COVID-19 e que entre 12 e 20 semanas após a infecção, 50% continua com algum sintoma residual, chamado de COVID-longa, sendo os mais frequentes fadiga, problemas de memória e atenção, alterações no olfato e paladar e dores musculoesqueléticas. Além dessas consequências, tem-se evidências de complicações nos pulmões, rins e agravamento de doenças preexistentes, como diabetes mellitus e hipertensão arterial sistêmica. Tais problemas podem levar a uma diminuição da qualidade de vida dessas pessoas e a um aumento na procura por serviços de saúde, sendo necessária uma maior capacitação dos profissionais e organização dos serviços para o enfrentamento destas consequências. Diante desse cenário, com intuito de obter informações que possam contribuir para a estruturação do sistema de saúde para atender a essa demanda, o presente estudo pretende responder a três perguntas: 1) Quais características da infecção pela COVID-19 são determinantes da COVID-longa? 2) Qual itinerário terapêutico das pessoas com o problema? 3) Qual a demanda de utilização de serviços de saúde pós infecção pela COVID-19? Para tanto, será realizado estudo transversal aninhado à pesquisa longitudinal SulCovid, por meio de coleta de dados domiciliares com três grupos de comparação distintos: dois grupos de pessoas que tiveram COVID-19, com e sem COVID-longa, e um terceiro grupo de pessoas que não tiveram diagnóstico de COVID-19. Destaca-se que aqueles sem COVID-19 serão identificados exclusivamente para este estudo dentre os vizinhos dos outros dois grupos
  • Universidade Federal de Pelotas - RS - Brasil
  • Mon Apr 11 00:00:00 BRT 2022-Wed Apr 30 00:00:00 BRT 2025
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Sueli Angelo Furlan

Ciências Exatas e da Terra

Geociências
  • vulnerabilidade socioambiental na zona costeira maranhense: usos múltiplos, serviços ecossistêmicos e alterações climáticas.
  • Pretende-se investigar a temática da "vulnerabilidade socioambiental nas zonas costeiras do estado do Maranhão", articulando um enfoque específico para as relações de usos dos litorais, serviços ecossistêmicos e alterações climáticas. O tema vulnerabilidade socioambiental, no cenário mundial, vem sendo muito enfatizado e o nosso interesse recai sobre as características da dinâmica dos sistemas costeiros quanto a aspectos do meio físico e das populações que dependem da qualidade dos ecossistemas nos litorais Maranhenses. Interessa-nos também compreender os territórios protegidos, mais especificamente os impactos dos principais drives que atuam nos diferentes setores da zona costeira e a vulnerabilização das populações locais face às tendências climáticas. Os objetivos gerais são: analisar a vulnerabilidade socioambiental na zona costeira do estado do Maranhão, identificando múltiplos usos, serviços ecossistêmicos e impactos das mudanças climáticas no processo de vulnerabilização socioambiental; desenvolver metodologia de mapeamento que garanta a construção de banco de dados geográficos de serviços ecossistêmicos para subsidiar a tomada de decisão. São dois grandes estudos que se articulam: 1. Estudo da vulnerabilidade socioambiental; 2. Estudo dos serviços ecossistêmicos. A análise do grau de vulnerabilidade da zona costeira do Maranhão será obtida por meio dos índices de Vulnerabilidade Socioambiental (IVSA) e Índice de Vulnerabilidade às Mudanças Climáticas (IVMC). A análise dos serviços ecossistêmicos se baseará numa metodologia que consiste em: elaboração de um inventário inicial dos possíveis serviços ecossistêmicos associados a paisagem (MEA, 2003); revisão bibliográfica sistemática dos estudos sobre SE em zonas costeiras amazônicas e semiáridas do Maranhão; consulta a especialistas e oficinas participativas. Os estudos serão articulados por geotecnologias de mapeamento das medidas de vulnerabilidade baseadas na seleção de variáveis que melhor retratam a área.
  • Universidade de São Paulo - SP - Brasil
  • Fri Feb 04 00:00:00 BRT 2022-Fri Feb 28 00:00:00 BRT 2025
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Suely Kazue Nagahashi Marie

Ciências da Saúde

Medicina
  • biomarcadores cinculantes em biópsia líquida para diagnóstico precoce e prognóstico de glioblastoma e adenocarcinoma pancreático
  • O diagnóstico precoce em câncer tem impacto direto no prognóstico. Métodos não invasivos são necessários para aumentar a eficácia de detecção e monitoramento da progressão de tumores. Modalidades de imagem e biópsias utilizadas para esta finalidade apresentam limitações inerentes, que poderão ser sanadas pela análise e caracterização das microvesículas (MV) circulantes. MV são secretadas pelas células e contém marcadores que identificam a sua origem, podendo, portanto, ser potenciais biomarcadores de malignidade. MV atravessam a barreira hematoencefálica, o que permite monitoração também em tumores cerebrais. Descreveu-se maior concentração de MV circulantes em pacientes com GBM do que em controles e associam-se elementos específicos de MV com tipos tumorais. No presente estudo, propõe-se agregar expertises de pesquisadores de 3 instituições para realizar uma caracterização integrada de MV isoladas do sangue de pacientes com glioblastoma (GBM) e adenocarcinoma ductal pancreático (ADP), dois tumores altamente malignos com sobrevida menor que 2 anos. Características morfológicas e bioquímicas serão estudadas na UNIFESP, perfil proteômico no ICB-USP e perfis de mRNA e microRNA por sequenciamento em larga escala na FMUSP para responder se MV podem ser biomarcadores na detecção de recorrência em GBM e diagnóstico diferencial entre diabetes mellitus de início recente secundário a ADP. A análise será feita em amostras de biorrepositórios com caracterização clínica completa e em amostras sequenciais coletadas prospectivamente ao longo da evolução tumoral. Espera-se que os resultados uma vez validados em coorte expandida e em modelo tumoral in vitro com cultura primária de células tumorais permitam diagnóstico precoce e tratamentos personalizados em ambos tumores. A otimização do isolamento de MV com metodologias alternativas e a identificação de marcadores específicos de MV permitirão solicitação de registro de patentes.
  • Universidade de São Paulo - SP - Brasil
  • Thu Feb 03 00:00:00 BRT 2022-Fri Feb 28 00:00:00 BRT 2025