Projetos de Pesquisa

 

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Paula Cristina Nogueira

Ciências da Saúde

Enfermagem
  • tecnologias para prevenção, diagnóstico precoce e tratamento de feridas de difícil cicatrização
  • A falta de tecnologias e instrumentos diagnósticos validados e de fácil acesso que direcionem a identificação precoce, prevenção e tratamento de infecção em feridas, contribuem para o risco de formação de biofilmes de difícil tratamento com microrganismos multirresistentes. Objetivos: explorar, adaptar e validar o uso de instrumento e tecnologias diagnósticas de infecção precoce em indivíduos com feridas. Métodos: Fase I: Estudo clinimétrico de adaptação cultural e validação dos instrumentos Wounds at Risk Score para a identificação de fatores de risco de infecção e os acrônimos UPPER and LOWER para a identificação de sinais e sintomas de infecção superficial e profunda de ferida; ambos para a língua portuguesa do Brasil. Fase II: Estudo observacional prospectivo, longitudinal, exploratório do tipo coorte com acompanhamento dos pacientes durante duas a quatro consultas consecutivas, em dois serviços de atenção especializada às pessoas com feridas, sendo um público e outro privado, na cidade de São Paulo, para a análise da acurácia diagnóstica da punção aspirativa como método diagnóstico de infecções em feridas em comparação com a análise qualitativa e quantitativa de biópsia do leito da ferida e a análise da correlação dos resultados das tecnologias diagnósticas, os desfechos da cicatrização das feridas e a incidência de microrganismos multirresistentes. Os dados serão analisados empregando-se o software R, para estatísticas descritivas, de correlações, associações bivariadas e multivariadas (modelos de regressão multivariada), visando a determinar possíveis preditores do atraso na cicatrização e interrelações entre as variáveis. Resultados Esperados: Espera-se, com os resultados obtidos, disponibilizar três tecnologias diagnósticas para avaliação clínica de infecção em feridas, validadas e a descrição do seu impacto na cicatrização de feridas, assim como a descrição de preditores para o seguimento das pessoas com feridas de difícil cicatrização.
  • Universidade de São Paulo - SP - Brasil
  • 04/12/2023-31/12/2026
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Paula Fávaro Polastri Zago

Ciências da Saúde

Educação Física
  • atividade cortical associada ao controle postural reativo: efeito da perturbação evocada por estímulo visual manipulado por meio da sala móvel
  • O córtex cerebral desempenha papel importante nas respostas posturais compensatórias sendo estas dependentes do estado do sistema nervoso central no momento da instabilidade. A expectativa do indivíduo influencia a atividade cortical associada ao controle reativo. Eventos temporalmente previsíveis levam ao aumento da negatividade cortical em antecipação ao momento de desequilíbrio o que não ocorre em eventos imprevisíveis. Entre 100 e 150 ms, emerge um pico de potencial negativo evocado (N1) pela perturbação, em áreas fronto-centrais do córtex, que parece ser influenciado pela magnitude da perturbação. Considerando o fato de que a maioria dos desequilíbrios ocorrem sem conhecimento prévio sobre as características do evento desestabilizador, deve-se avançar nesta linha de pesquisa e compreender como a atividade cortical é modulada na ausência de conhecimento sobre a ocorrência de uma perturbação e se a magnitude dos potenciais são dependentes da amplitude de perturbações que não sejam mecânicas. O objetivo será verificar se o estado inicial do SNC (expectativa) e o contexto da perturbação (visualmente induzida) podem modificar as características espaciais e temporais da atividade cortical associada às respostas reativas. Espera-se que o pico de negatividade dos potenciais corticais evocados por perturbação visual nas áreas fronto-centrais, tenham maior magnitude e latência nas condições em que não houver conhecimento sobre a perturbação. Uma sala móvel será empregada para manipular o fluxo óptico e evocar perturbações posturais sem o conhecimento do indivíduo. Não será fornecida informação prévia sobre a perturbação nos blocos 1 e 2. No bloco 3, será dada esta informação e de que a perturbação será liberada de maneira imprevisível. Atividades eletroencefalográfica e muscular e o deslocamento do centro de pressão, antes e após a perturbação, serão analisados para completa interpretação dos resultados
  • Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - SP - Brasil
  • 09/02/2024-28/02/2027