Projetos de Pesquisa

 

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Adriana Sanches Garcia de Araújo

Ciências da Saúde

Fisioterapia e Terapia Ocupacional
  • estudo da interação vascular e da oferta de oxigênio periférica e respiratória como moduladores da capacidade de exercício em indivíduos com asma
  • Introdução: A asma é uma doença pulmonar crônica não transmissível, caracterizada por inflamação crônica das vias aéreas e limitação variável do fluxo aéreo expiratório. Acomete aproximadamente 20 milhões de pessoas no Brasil e 300 milhões ao redor do mundo, com alta prevalência em países de média e baixa renda, sendo assim, considerada um problema de saúde pública mundial. Indivíduos asmáticos, além do comprometimento pulmonar, apresentam repercussões sistêmicas da doença. Alterações no sistema cardiovascular e muscular são frequentes, como alterações no controle autonômico cardíaco e baixa tolerância ao exercício, além da disfunção endotelial. No entanto, ainda não é conhecida a influência do exercício sobre estas variáveis. Objetivo: Avaliar a influência do teste de exercício na função endotelial, oxigenação muscular periférica e respiratória e no controle autonômico cardíaco de indivíduos asmáticos. Métodos: Trata-se de um estudo transversal quantitativo descritivo comparativo, em que serão avaliados dois grupos (GControle: indivíduos saudáveis e GAsma: indivíduos asmáticos). As avaliações serão realizadas em dois dias, sendo: 1) Apresentação da pesquisa e registro do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, Avaliação; teste de função pulmonar e registro da variabilidade da frequência cardíaca (VFC) em repouso; 2) Será realizado teste de degrau de 3 minutos; avaliação da dilatação mediada por fluxo da artéria braquial (DMF) pré-exercício e pós-exercício; avaliação da oxigenação e desoxigenação muscular periférica e respiratória em repouso, durante e pós exercício; avaliação da variabilidade da frequência cardíaca durante e pós exercício. Resultados Esperados: O estudo poderá contribuir com novo conhecimento sobre o comportamento da função endotelial e oxigenação muscular na população asmática pré-exercício, durante exercício e após o exercício, bem como do controle autonômico cardíaco.
  • Universidade Federal de São Carlos - SP - Brasil
  • 04/12/2023-31/12/2026
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Adriana Scoton Antonio Chinelatto

Engenharias

Engenharia de Materiais e Metalúrgica
  • desenvolvimento de eletrodos com camada funcional para uso em células a combustível reversíveis de óxido sólido.
  • As mudanças climáticas mostram a necessidade de busca de geração de energia por meio de fontes ambientalmente amigáveis, como o hidrogênio. Dentro deste contexto, tem-se as células a combustível de óxido sólido (SOFCs) que possuem alta eficiência energética, podem operar com diversos combustíveis e possuem baixas emissões de poluentes. Entretanto, as altas temperaturas de uso (ao redor de 1000°C) inviabilizam o uso extensivo destas células. Uma alternativa é utilizar as células a combustível com eletrólitos formados por óxidos condutores protônicos (PCFC). Nestas células, as temperaturas em que ocorrem as maiores condutividades protônicas (entre 400°C e 600°C) levam a condições termodinâmicas favoráveis para a eletrólise do vapor de água. Esta característica permitem a construção de Células a Combustível Reversíveis de Óxido Sólido Protônicas (R-PCFCs) que podem tanto produzir eletricidade, a partir de um combustível, como podem produzir seu próprio combustível a partir de eletricidade. Um dos maiores desafios para o uso das R-PCFCs está na alta resistência de polarização do eletrodo de oxigênio, que ainda limita o alto desempenho destas células. As principais soluções para esse problema passam pelo desenvolvimento de eletrodos com alta atividade catalítica e a melhoria da interface eletrodo/eletrólito. Desta forma, este projeto tem como objetivo estudar o efeito da presença de uma camada funcional entre o eletrodo de oxigênio e o eletrólito em células R-PCFCs, com a finalidade de diminuir a resistência de polarização e melhorar a compatibilidade dos coeficientes de expansão térmicas entre eletrólito e o eletrodo. A célula será formada por um eletrólito condutor protônico, Ba(Ce,Zr,Y)O3-d, e serão produzidos eletrodos de oxigênio com condutividade mista protônica/eletrônica, a partir das fases Ba(Ce,Zr,Y)O(3-d) e LaNi(x)M(1-x)O(3-d) com M=Fe, Cr ou Co. A camada funcional será feita com uma variação composicional do próprio eletrodo, usando diferentes técnicas.
  • Universidade Estadual de Ponta Grossa - PR - Brasil
  • 07/12/2023-31/12/2026