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Sex, 13 Jan 2023 16:32:00 -0300
Migração Portal
Acesse o novo Portal do CNPqDesde dezembro de 2020, o endereço do Portal do CNPq mudou para:
https://www.gov.br/cnpq
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Seg, 07 Dez 2020 12:31:00 -0300
Programa Ciência no Mar ganha mais recursos com adesão da Marinha
Parceria entre CNPq e Marinha proporcionou a suplementação de R$ 2 milhões para 4 projetos da Chamada de apoio à Pesquisa e Desenvolvimento para Enfrentamento de Derramamento de Óleo na Costa Brasileira - Programa Ciência no Mar. Com essa adesão, a iniciativa apoiará 11 projetos, totalizando R$ 6 milhões, recursos da Marinha e do MCTI.Parceria firmada entre o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e a Marinha do Brasil proporcionou a suplementação de R$ 2 milhões à Chamada CNPq/MCTIC Nº 06/2020 - Pesquisa e Desenvolvimento para Enfrentamento de Derramamento de Óleo na Costa Brasileira - Programa Ciência no Mar, com apoio a novos quatro projetos. Com essa adesão, a iniciativa apoiará 11 projetos, totalizando R$ 6 milhões em investimentos. Além da Marinha, os recursos serão investidos pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI).
A chamada foi lançada com o objetivo de selecionar projetos de pesquisa científica, tecnológica e de inovação relacionados ao derramamento de óleo ocorrido a partir de agosto de 2019 na costa brasileira que visem contribuir significativamente para o Programa Ciência no Mar.
Nesta segunda, 07, às 14h, a Marinha realizará a 1ª Sessão Ordinária da Comissão Técnico-Científica para o Assessoramento e Apoio das atividades de Monitoramento e a Neutralização dos Impactos decorrentes da Poluição Marinha por Óleo e outros Poluentes na Amazônia Azul, com a participação do Presidente do CNPq, Evaldo Vilela. Saiba mais.
Veja aqui o resultado final completo.
Importância litorânea para o Brasil
O recente desastre de derramamento de óleo na costa brasileira em 2019 demonstrou a importância de ações públicas embasadas no melhor conhecimento científico disponível, a fim de que as iniciativas de remediação reduzam os prejuízos para a biodiversidade e para a saúde humana. Além disso, ressaltou a necessidade de evidências científicas na proposição de medidas que busquem a prevenção a novos acidentes que possam colocar em risco a qualidade de vida da ocupação humana ao longo da costa brasileira.
Estima-se que mais de 26% da população brasileira resida na zona costeira, sendo o litoral a área protagonista no histórico processo de ocupação do território nacional. A importância litorânea pode ser expressa pelo recorte federativo brasileiro: são 17 Estados e 274 Municípios defrontantes com o mar, e 16 das 28regiões metropolitanas existentes no País. O Brasil possui diversas ilhas costeiras, inclusive abrigando capitais (São Luís, Vitória e Florianópolis), além de ilhas oceânicas que representam pontos importantes do território nacional (Fernando de Noronha, o Arquipélago de São Pedro e Trindade e Martim Vaz, e o Arquipélago de Abrolhos).
Grande parte do comércio internacional, da exploração do petróleo, da atividade pesqueira e de turismo está relacionada com o mar brasileiro. Relevante também é a riqueza da biodiversidade marinha e costeira do País, que deve ser preservada como importante ecossistema para a manutenção da vida. Além disso, o Brasil possui 26,3% de sua Zona Econômica Exclusiva protegida dentro de unidades de conservação, que devem também ser pólos-modelo para medidas de conservação e uso sustentável.
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Qui, 26 Nov 2020 17:37:00 -0300
CNPq divulga resultado preliminar da Chamada nº 25/2020
O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) divulga o resultado preliminar da Chamada nº 25/2020 - Apoio à Pesquisa Científica, Tecnológica e de Inovação: Bolsas de Mestrado e Doutorado.O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) divulga o resultado preliminar da Chamada nº 25/2020 - Apoio à Pesquisa Científica, Tecnológica e de Inovação: Bolsas de Mestrado e Doutorado.
Esta chamada promove a redistribuição das bolsas retidas ao final de sua vigência no período do 1 de julho a 30 de dezembro de 2020, iniciando a diretriz de realinhamento da concessão de bolsas de pós-graduação à missão precípua do CNPq. Esta iniciativa, em concepção desde 2019, prevê uma transição gradual do sistema antigo de quotas de bolsas ao novo sistema de concessão por meio de projetos institucionais de pesquisa. Tais projetos são apresentados pelos programas de pós-graduação e aglutinam de forma global o direcionamento da pesquisa nos respectivos cursos. A concessão baseia-se numa avaliação de mérito dos projetos, feita por comitês de especialistas.
O resultado preliminar garante a manutenção de bolsas encerradas no período citado, na proporção prevista no item 5 da Chamada, em programas de pós-graduação estabelecidos. Além disso, houve entrada de novos programas no sistema. Os projetos são avaliados por mérito e são aprovados a partir de disponibilidade orçamentária do CNPq.Ressalta-se que não houve nenhuma redução de bolsas no sistema do CNPq; a mesma concessão anual de cerca de R$ 400 milhões em bolsas de mestrado e doutorado está mantida. Uma segunda chamada dessa natureza será lançada brevemente, considerando as bolsas a vencer no próximo semestre.
O CNPq informa que o período de interposição de recurso administrativo ao resultado preliminar é de 25 de novembro a 4 de dezembro de 2020.
Demanda
Do total de 1.595 propostas recebidas de Cursos de Mestrado, 380 são cursos que já contam com bolsas do CNPq e que possuem bolsas vencendo entre 1° de julho a 31 de dezembro de 2020, enquadrando-se nos itens 5.3.1 e 5.4.1 da Chamada. Outras 628 propostas são de Cursos de Mestrado que contam com bolsas do CNPq, mas que vencem a partir de janeiro de 2021. Já outros 587 Cursos de Mestrado, por sua vez, não contam, na atualidade, com o apoio do CNPq em bolsas de mestrado.
Dos Cursos de Doutorado que submeteram propostas à Chamada, 277 já contam com bolsas do CNPq e possuem bolsas vencendo no período de 1° de julho a 31 de dezembro de 2020; 483 possuem bolsas vencendo a partir de janeiro de 2021, e 794 são Cursos de Doutorado que não contam com o apoio do CNPq em bolsas de doutorado.
Veja aqui o resultado preliminar.
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Ter, 18 Mar 2014 11:26:00 -0300
Plataforma Aquarius agrega dados para gestão estratégica
Concebido como uma ferramenta de transparência na prestação de contas e execução das políticas de CT&I, do Ministério Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), a Plataforma Aquarius incorporou três novas funcionalidades ao seu sistema de dados.
As novas ferramentas da Plataforma Aquarius foram apresentadas pelo MCTI no último dia 13 de março e são voltadas a bolsas de estudo, convênios e produção científica.
No Painel de Bolsas, visualiza-se elementos sobre a aplicação de recursos do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI) em bolsas de estudo e pesquisa.
O Painel de Convênios abrange a prestação de contas sobre recursos provenientes de instrumentos de transferência voluntária firmados pelo MCTI, os contratos de repasse e termos de parceria, além dos próprios convênios.
Já o Painel da Produção Científica disponibiliza todo material bibliográfico, técnico e artístico/cultural registrado na base de currículos da Plataforma Lattes, banco de dados do CNPq sobre acadêmicos e pesquisadores.Cada painel foi concebido para aprofundar a consulta, filtros como ano, área do conhecimento, distribuição regional e outros atributos específicos podem ser combinados gerando as mais diversas formas de resultados de pesquisa.
A página foi idealizada como instrumento de modernização e administração e transparência do MCTI. O nome do projeto remete à característica de um aquário que permitir que o usuário veja o que está em seu interior, garantindo total acesso à sociedade e aos órgãos de controle externo.
Coordenação de Comunicação Social do CNPq
(Com informações do Ministério da Ciência Tecnologia e Inovação - MCTI)
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Seg, 17 Mar 2014 14:34:00 -0300
Solenidade de transmissão de cargo do novo ministro
A solenidade de transmissão de cargo do novo ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Clélio Campolina Diniz , será transmitida ao vivo pela internet. A cerimônia começa às 17h, horário em que será disponibilizado o sinal de transmissão.
A cerimônia contará com a presença do ministro Marco Antonio Raupp, que passará a pasta para o novo ministro. A transmissão será feita direto do Auditório do CNPq, em Brasília/DF.
Para acessar o a página da transmissão clique aqui: http://video.rnp.br/portal/transmission.action?idItem=21210
Coordenação de Comunicação Social do CNPq
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Qui, 13 Mar 2014 14:25:00 -0300
Anvisa promove seminário sobre Vigilância Sanitária
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) promove no dia 2 de abril o Seminário “Censo de Vigilância Sanitária 2014: Consolidação e avanços″.
O encontro busca, entre outros objetivos, consolidar e discutir os avanços na Gestão do Sistema de Vigilância Sanitária, bem como divulgar as Chamadas 04/2014 - Censo Nacional dos Trabalhadores de Vigilância Sanitária e 05/2014 - Pesquisas em Vigilância Sanitária.
As inscrições podem ser realizadas até o dia 14 de março por meio de formulário, que deverá ser preenchido e enviado para o e-mail do Núcleo de Educação, Pesquisa e Conhecimento: nepec@anvisa.gov.br.
Serviço:Local:
Auditório da Anvisa
Setor de Indústria e Abastecimento – SAI
Trecho 5, Área Especial 57, Bloco E, em Brasília – DFCoordenação de Comunicação Social do CNPq
Com informações da ANVISA
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Qua, 12 Mar 2014 11:32:00 -0300
Projeto Meninas e Jovens fazendo Ciências Exatas realiza aula inaugural
A aula marca o início do projeto que pretende incentivar alunas do ensino médio entre 15 e 16 anos a ter o interesse nas Ciências Exatas
Foi realizada na última sexta-feira, 7, no Auditório 1 do Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas (CCET) da Universidade Federal do Maranhão (UFMA), a aula inaugural do Projeto Meninas e Jovens fazendo Ciências Exatas. Durante a aula, foi apresentada toda a equipe participante do projeto: equipe do Centro Educacional Gonçalves Dias, que é a escola escolhida para participar do projeto, uma aluna do curso de Física da UFMA que monitora o projeto, além de toda a equipe do Laboratório Ilha da Ciência da Universidade.
Este projeto pretende incentivar alunas entre 15 e 16 anos do ensino médio a ter interesse nas ciências exatas e na divulgação da ciência, como também fomentar a vocação de mulheres para o ingresso nas carreiras de Ciências Exatas e Engenharias. A proposta inclui ampliar a parceria entre a rede pública de ensino médio e a instituição de ensino superior, sendo o laboratório Ilha da Ciência um dos poucos do estado a oferecer bolsas científicas juniores para estudantes da rede pública, tendo como foco principal a melhor competividade de gênero nas ciências exatas de “ilha dura” como são conhecidas a Física, Matemática e Engenharias.
Segundo o coordenador do projeto, o professor Antônio Oliveira, as alunas foram selecionadas pelo Centro Educacional Gonçalves Dias com base em melhores notas na Matemática, Física e Química para serem aprendizes cientistas. “Elas vão trabalhar diretamente conosco no laboratório e diretamente com pesquisadores renomados do Departamento de Física da nossa Instituição”, pontuou. Para uma das quatro bolsistas, a aluna do segundo ano do ensino médio, Aline Penha, de 16 anos, a pretensão é fazer novos experimentos e conhecer mais o mundo da Física.
Saiba mais - O projeto é financiado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) em parceria com a Petrobrás e tem como meta promover atividades de iniciação científica júnior a quatro meninas estudantes orientadas pelos pesquisadores do Ilha da Ciência, por meio de acompanhamento das atividades em eventos científicos como a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), além de realizar visitas monitoradas aos laboratórios de Graduação e Pós-Graduação do Departamento de Física da Universidade Federal do Maranhão.
Coordenação de Comunicação Social do CNPQ
Com informações da Universidade Federal do Maranhão (UFMA)
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Qua, 12 Mar 2014 10:22:00 -0300
Jovem pesquisador do Ciência sem Fronteiras é destaque na Coreia
O estudante catarinense do programa Ciência sem Fronteiras, Pedro Vieira Neto de Rolan Teixeira, desenvolveu na Coreia um purificador de água que rendeu elogios e convites do governo coreano para intensificar suas pesquisas.
Ao perceber o problema de acesso à água potável de paises do sudeste asiático, Teixeira dedicou suas pesquisas na Universidade Sogang ao desenvolvimento de um purificador portátil, usando uma impressora 3D. Tendo em vista o valor e a utilidade de seu projeto, Teixeira foi convidado a aplicar diretamente o resultado de suas pesquisas em campo e enviado junto a pesquisadores coreanos para trabalhar no laboratório mantido pelo Programa de Cooperação para o Desenvolvimento da Coréia no Camboja, ajudando assim a solucionar o grave problema de poluição da água naquele país.
Essa história foi amplamente divulgada pela mídia coreana e o engajamento de Teixeira e seus esforços para resolver problemas globais, e que afetam países menos desenvolvidos, impressionaram a opinião pública e despertaram a admiração geral pelo estudante brasileiro e pelo programa.
O embaixador da República da Coréia no Brasil, Koo Bom-Woo, em carta enviada ao ministro Marco Antonio Raupp, da Ciência, Tecnologia e Inovação, disse que se orgulha dos resultados na Coreia desse relevante programa de cooperação educacional. “Acredito que a participação de nossas universidades e das empresas que proporcionam os estágios tem gerado bons resultados. Como evidência, o próprio Teixeira já afirmou seus planos de aprofundar seus estudos na Coréia. Ele certamente será muito bem recebido”.
Pedro Teixeira, 24 anos, é estudante de Química da Universidade Federal de Santa Catarina e bolsista de graduação sanduíche do Ciência sem Fronteiras na Sogang University na Coreia do Sul. Antes disso, foi bolsista do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) na UFSC e realizou dois estágios na Coreia durante os períodos de recesso acadêmico. O primeiro foi na Chempia Co. que é uma empresa que atua no ramo de produtos químicos, e o segundo no Instituto de Interfaces Biológicas sobre análise e purificação de água no Camboja, onde desenvolveu suas pesquisas recentes.
CsF - O Ciência sem Fronteiras é um programa que busca promover a consolidação, expansão e internacionalização da ciência e tecnologia, da inovação e da competitividade brasileira por meio do intercâmbio e da mobilidade internacional. A iniciativa é fruto de esforço conjunto dos Ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e do Ministério da Educação (MEC), por meio de suas respectivas instituições de fomento - CNPq e Capes.
O projeto prevê a utilização de até 101 mil bolsas em quatro anos para promover intercâmbio, de forma que alunos de graduação e pós-graduação façam estágio no exterior com a finalidade de manter contato com sistemas educacionais competitivos em relação à tecnologia e inovação. Além disso, busca atrair pesquisadores do exterior que queiram se fixar no Brasil ou estabelecer parcerias com os pesquisadores brasileiros nas áreas prioritárias definidas no programa, bem como criar oportunidade para que pesquisadores de empresas recebam treinamento especializado no exterior.
Dados do programa podem ser consultados no Painel de Controle do CsF.
Coordenação de Comunicação Social
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Seg, 10 Mar 2014 14:20:00 -0300
Jovem bolsista do CNPq é premiada no Caldeirão do Huck
No primeiro episódio de 2014 do quadro Jovens Talentos de Luciano Huck, a jovem pesquisadora e bolsista Júnior do CNPq, Nayrob Pereira, ficou em primeiro lugar e recebeu a quantia de R$ 30 mil reais
No sábado (08/03) ocorreu o primeiro episódio da nova temporada do quadro, Jovens Inventores, no programa Caldeirão do Huck. A premiada deste episodio foi à estudante de biologia Nayrob Pereira, de 17 anos, com sua “invenção” batizada de "Veneno do Escorpião". A jovem pesquisadora descobriu uma substância presente no veneno do escorpião amarelo, que pode ser utilizada como antibiótico no tratamento da picada do artrópode. A “inventora” faturou a quantia de R$ 30 mil reais.
Nayrob iniciou sua carreira na Semana Nacional de Ciência e Tecnologia de 2011, após uma visita programada da escola aos laboratórios do Instituto Butantan. No ano seguinte, a estudante conquistou uma das bolsas de iniciação científica júnior do Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico (MCTI/CNPq).
Em 2013, foi premiada na 11ª da Feira Brasileira de Ciência e Engenharia (FEBRACE 11), com o projeto: “Uma nova função da neurotoxina TsTXK-beta no veneno do escorpião Tityus serrulatus”. “Eu não sei bem como descrever a sensação de ter ouvido meu nome no momento da premiação, Foi um dos melhores momentos da minha vida”, relembra a estudante. Com este projeto Nayrob conquistou o quarto Lugar em Biochemistry (Bioquímica) na premiação geral da feira internacional: “The Intel International Science and Engineering Fair (Intel ISEF)”, realizada nos EUA, desde 1950.
O Programa De Iniciação Científica Júnior (PIBIC) foi criado pelo CNPq para despertar nos jovens o gosto pela ciência, e motivá-los na escolha profissional por carreiras científicas e tecnológicas.
Coordenação de Comunicação Social do CNPq
com informações da FEBRACE e ABRIC
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Sex, 07 Mar 2014 18:57:00 -0300
CNPq lamenta falecimento do pesquisador Darcy Fontoura de Almeida
O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) lamenta o falecimento do Dr. Darcy Fontoura de Almeida, ocorrido em 6 do corrente.
Presidente de honra da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Professor Emérito da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), onde se graduou, e com pós-graduação no Hospital Hammersmith, em Londres, foi um dos precursores da genética de microrganismos no país e sua trajetória acadêmica confunde-se com a do Instituto de Biofísica da UFRJ, onde iniciou a sua carreira em 1950. Sempre preocupado em divulgar a pesquisa científica e a ciência, destacou-se pela vocação de tornar seu trabalho acessível ao grande público.
Suas imensas qualidades profissionais e sua valiosa participação como membro do Comitê de Assessoramento de Genética (CA-GE) e do Conselho Deliberativo (CD) lhe valeram o título de Pesquisador Emérito do CNPq,
Glaucius Oliva
Presidente do CNPq
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Qui, 27 Fev 2014 09:20:00 -0300
Inpa abre inscrição para programas de iniciação científica
O Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) abriu, nesta quarta-feira (26), o período de inscrição para o processo seletivo dos programas Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic); de Apoio à Iniciação Científica (Paic); e de Iniciação Científica Voluntária (PIC). O prazo para candidatar-se a uma das bolsas termina em 10 de abril.
Os programas têm como objetivos proporcionar ao estudante, orientado por um pesquisador qualificado, a aprendizagem de técnicas e métodos científicos, bem como estimular o desenvolvimento do pensar científico e da criatividade, decorrentes das condições criadas pelo confronto direto com os problemas de pesquisa.
Também buscam estimular pesquisadores a orientar estudantes de graduação, iniciando-os na produção do conhecimento científico, tecnológico e artístico cultural. O Pibic é financiado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI) e o Paic pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam).
Cada orientador poderá inscrever, no máximo, cinco estudantes. Pesquisadores bolsistas só poderão inscrever um aluno. Os candidatos não contemplados com as bolsas do Pibic e do Paic poderão participar como estudantes do Programa de Iniciação Científica Voluntária do Inpa (PIC), desde que tenham sido classificados no processo.
As bolsas são voltadas a estudantes de cursos de graduação oferecidos por instituições de ensino superior conveniadas ao Inpa. Eles devem estar matriculados entre o segundo e o penúltimo período. Os programas abrangem as seguintes áreas do conhecimento: ciências exatas, da terra e engenharias; ciências biológicas; ciências agrárias; e ciências humanas e sociais.
Mais informações pelo e-mail pibic.inpa@inpa.gov.br ou no edital completo.
Texto: Ascom do Inpa
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Qua, 26 Fev 2014 17:23:00 -0300
Bolsista do Ciência sem Fronteiras cria revista científica
O estudante de Física André Sionek foi aluno de graduação sanduíche na University of Pennsylvania (EUA) pelo programa Ciência Sem Fronteiras. Na universidade norteamericana, atuou no programa de Engenharia Elétrica e de Sistemas da instituição.
Sionek criou e é diretor executivo da revista cientifica Polyteck, publicação destinada a divulgar conteúdos sobre ciência e tecnologia no Brasil. Segundo ele, o objetivo da iniciativa é “contribuir para a melhoria da educação superior no Brasil e estimular a criatividade dos universitários para produzirem mais e não apenas absorver os avanços científicos e tecnológicos de outros países”. André Sionek é o idealizador do projeto, juntamente com Fábio Rahal e Raisa Requi.
A idéia surgiu quando André fazia intercâmbio no Programa Ciência sem Fronteiras, e percebeu que os alunos norte americanos estavam mais familiarizados com tecnologia e ciência e, por isso, eram mais estimulados aos estudos.
Para o graduando, o tempo que atuou no Ciência Sem Fronteiras foi essencial para “transformar” sua vida. O incentivo a Interdisciplinaridade foi de extrema importância para seu aprimoramento pessoal: “As aulas de empreendedorismo que assisti na “Penn” foram as melhores de toda a minha vida acadêmica”. Para o ex-bolsista, estudar em outro país traz o amadurecimento que a vida acadêmica exige: “Os melhores alunos e professores não ficam presos às ementas obrigatórias dos seus cursos. Hoje a tecnologia e ciência não funcionam mais em departamentos”, afirma.
Hoje, a revista atende as universidades de Curitiba, mas a intenção é alcançar os campus de todo o Brasil. Por se tratar de uma start up, ainda existe muitos percalços a serem transpostos, entre eles o financeiro. Entretanto, com as lições aprendidas no Ciência sem Fronteiras e muita persistência, o caminho para os jovens empreendedores está aberto.
Leia o depoimento do Bolsista André Sionek sobre a idéia de criar a Revista Polyteck:
Como o Ciência sem Fronteiras mudou a minha vida
Conheça a Revista Polyteck
Coordenação de Comunicação Social
Foto: Revista Polyteck - www.polyteck.com.br
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Qua, 26 Fev 2014 11:14:00 -0300
Universidade Extremo Sul Catarinense reúne depoimentos de estudantes do Ciência sem Fronteiras
A Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc) reuniu em seu site alguns depoimentos e fotos de estudantes que participam do Programa Ciência sem Fronteiras (CsF). As história de diferentes alunos em diferentes países, tem como traço comum a satisfação com o enriquecimento acadêmico, profissional e cultural que o intercâmbio proporciona.
Confira os depoimentos:
Inglaterra - Maria, 21 anos, natural de Criciúma, agora respira os ares de Londres, precisamente da Universidade de Roehampton. Durante todo o ano de 2014 a estudante da quinta fase de Medicina da Unesc vai aumentar seu leque de conhecimento e experiência na capital da Inglaterra.
"Toda experiência é bem-vinda, além disso, trata-se de um diferencial em meu currículo. Estou em Roehampton há quase um mês e meio e este pouco tempo já foi suficiente para eu perceber os benefícios e experiências que o Ciência sem Fronteiras me trará", afirma Maria. A estudante incentiva os alunos da Unesc a inscreverem-se no programa, e destaca o apoio que Universidade lhe deu, por meio da Coordenadoria de Relações Internacionais e da Reitoria.
EUA - "A Universidade Estadual do Arizona é listada como uma das 100 melhores universidades do mundo. Finalmente realizarei meu sonho e vou estudar no campus da cidade de Tempe, no Arizona", explica o estudante da sexta fase de Engenharia de Produção da Unesc, Cesar Palone. Com 22 anos, o aluno, que mora em Araranguá, vai embarcar para uma viagem que, segundo ele, é uma das melhores e maiores experiências que alguém pode ter na academia.
E a imersão nos Estados Unidos vai ser duradora. Cesar viaja dia 7 de março e só retorna no final de agosto de 2015. Serão três semestres a enriquecer a sua formação acadêmica, pessoa e profissional. "É de suma importância ter uma experiência acadêmica internacional, eliminando as fronteiras do conhecimento, trazendo o contato com outra cultura e aumentando a rede de contatos", observa o estudante.
Na Unesc Cesar mostrou pro-atividade desde o início da graduação, quando foi co-fundador e diretor-presidente da PRO Júnior, empresa júnior do seu curso. O programa Ciência sem Fronteiras foi mais um passo. "Mas eu não vou parar por aqui, pretendo, após o término da minha graduação, me especializar em Administração da Engenharia, também no exterior", conta.
Itália - "O aprendizado não está simplesmente nas páginas dos livros da universidade, mas em cada momento, em cada situação que a capital eterna do antigo mundo nos propicia. Por meio de uma simples conversa ou no café obtemos a mais profunda imersão em sua história milenar, preservada a céu aberto", comenta o estudante de Engenharia Civil da Unesc, Guilherme Meneghel. Desde agosto de 2013 ele está tendo uma experiência estimulante e proveitosa na Universidade de Roma, na Itália.
"O simples fato de sairmos de casa já nos tira da zona de conforto. E são as dificuldades encontradas no dia a dia, do idioma à cultura, que estimula a buscar novos conhecimentos. Em síntese, são novas visões, novos parâmetros, novos critérios e uma diferente forma de enxergar o mundo", afirma o aluno.
Austrália - Felipe De Luca Sartor, de 22 anos, viajou há alguns dias para a Universidade de Queensland, na Austrália. Aluno da décima fase do curso de Engenharia Ambiental da Unesc, ele pretende trazer como experiência novas amizades e muita história para contar, além de novos conhecimentos.
"Morar um ano fora do país é muito importante para o crescimento profissional. Com certeza é um grande diferencial para se conseguir emprego em um mercado tão concorrido. Ademais, conhecer novas culturas, pessoas e aprender uma nova língua nos faz abrir a mente para muitas coisas e nos ajuda a crescer como humanos", descreveu Felipe ao traduzir sobre a importância da sua participar no programa.
(com informações da Unesc)