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Sex, 13 Jan 2023 16:32:00 -0300
Migração Portal
Acesse o novo Portal do CNPqDesde dezembro de 2020, o endereço do Portal do CNPq mudou para:
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Seg, 07 Dez 2020 12:31:00 -0300
Programa Ciência no Mar ganha mais recursos com adesão da Marinha
Parceria entre CNPq e Marinha proporcionou a suplementação de R$ 2 milhões para 4 projetos da Chamada de apoio à Pesquisa e Desenvolvimento para Enfrentamento de Derramamento de Óleo na Costa Brasileira - Programa Ciência no Mar. Com essa adesão, a iniciativa apoiará 11 projetos, totalizando R$ 6 milhões, recursos da Marinha e do MCTI.Parceria firmada entre o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e a Marinha do Brasil proporcionou a suplementação de R$ 2 milhões à Chamada CNPq/MCTIC Nº 06/2020 - Pesquisa e Desenvolvimento para Enfrentamento de Derramamento de Óleo na Costa Brasileira - Programa Ciência no Mar, com apoio a novos quatro projetos. Com essa adesão, a iniciativa apoiará 11 projetos, totalizando R$ 6 milhões em investimentos. Além da Marinha, os recursos serão investidos pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI).
A chamada foi lançada com o objetivo de selecionar projetos de pesquisa científica, tecnológica e de inovação relacionados ao derramamento de óleo ocorrido a partir de agosto de 2019 na costa brasileira que visem contribuir significativamente para o Programa Ciência no Mar.
Nesta segunda, 07, às 14h, a Marinha realizará a 1ª Sessão Ordinária da Comissão Técnico-Científica para o Assessoramento e Apoio das atividades de Monitoramento e a Neutralização dos Impactos decorrentes da Poluição Marinha por Óleo e outros Poluentes na Amazônia Azul, com a participação do Presidente do CNPq, Evaldo Vilela. Saiba mais.
Veja aqui o resultado final completo.
Importância litorânea para o Brasil
O recente desastre de derramamento de óleo na costa brasileira em 2019 demonstrou a importância de ações públicas embasadas no melhor conhecimento científico disponível, a fim de que as iniciativas de remediação reduzam os prejuízos para a biodiversidade e para a saúde humana. Além disso, ressaltou a necessidade de evidências científicas na proposição de medidas que busquem a prevenção a novos acidentes que possam colocar em risco a qualidade de vida da ocupação humana ao longo da costa brasileira.
Estima-se que mais de 26% da população brasileira resida na zona costeira, sendo o litoral a área protagonista no histórico processo de ocupação do território nacional. A importância litorânea pode ser expressa pelo recorte federativo brasileiro: são 17 Estados e 274 Municípios defrontantes com o mar, e 16 das 28regiões metropolitanas existentes no País. O Brasil possui diversas ilhas costeiras, inclusive abrigando capitais (São Luís, Vitória e Florianópolis), além de ilhas oceânicas que representam pontos importantes do território nacional (Fernando de Noronha, o Arquipélago de São Pedro e Trindade e Martim Vaz, e o Arquipélago de Abrolhos).
Grande parte do comércio internacional, da exploração do petróleo, da atividade pesqueira e de turismo está relacionada com o mar brasileiro. Relevante também é a riqueza da biodiversidade marinha e costeira do País, que deve ser preservada como importante ecossistema para a manutenção da vida. Além disso, o Brasil possui 26,3% de sua Zona Econômica Exclusiva protegida dentro de unidades de conservação, que devem também ser pólos-modelo para medidas de conservação e uso sustentável.
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Qui, 26 Nov 2020 17:37:00 -0300
CNPq divulga resultado preliminar da Chamada nº 25/2020
O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) divulga o resultado preliminar da Chamada nº 25/2020 - Apoio à Pesquisa Científica, Tecnológica e de Inovação: Bolsas de Mestrado e Doutorado.O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) divulga o resultado preliminar da Chamada nº 25/2020 - Apoio à Pesquisa Científica, Tecnológica e de Inovação: Bolsas de Mestrado e Doutorado.
Esta chamada promove a redistribuição das bolsas retidas ao final de sua vigência no período do 1 de julho a 30 de dezembro de 2020, iniciando a diretriz de realinhamento da concessão de bolsas de pós-graduação à missão precípua do CNPq. Esta iniciativa, em concepção desde 2019, prevê uma transição gradual do sistema antigo de quotas de bolsas ao novo sistema de concessão por meio de projetos institucionais de pesquisa. Tais projetos são apresentados pelos programas de pós-graduação e aglutinam de forma global o direcionamento da pesquisa nos respectivos cursos. A concessão baseia-se numa avaliação de mérito dos projetos, feita por comitês de especialistas.
O resultado preliminar garante a manutenção de bolsas encerradas no período citado, na proporção prevista no item 5 da Chamada, em programas de pós-graduação estabelecidos. Além disso, houve entrada de novos programas no sistema. Os projetos são avaliados por mérito e são aprovados a partir de disponibilidade orçamentária do CNPq.Ressalta-se que não houve nenhuma redução de bolsas no sistema do CNPq; a mesma concessão anual de cerca de R$ 400 milhões em bolsas de mestrado e doutorado está mantida. Uma segunda chamada dessa natureza será lançada brevemente, considerando as bolsas a vencer no próximo semestre.
O CNPq informa que o período de interposição de recurso administrativo ao resultado preliminar é de 25 de novembro a 4 de dezembro de 2020.
Demanda
Do total de 1.595 propostas recebidas de Cursos de Mestrado, 380 são cursos que já contam com bolsas do CNPq e que possuem bolsas vencendo entre 1° de julho a 31 de dezembro de 2020, enquadrando-se nos itens 5.3.1 e 5.4.1 da Chamada. Outras 628 propostas são de Cursos de Mestrado que contam com bolsas do CNPq, mas que vencem a partir de janeiro de 2021. Já outros 587 Cursos de Mestrado, por sua vez, não contam, na atualidade, com o apoio do CNPq em bolsas de mestrado.
Dos Cursos de Doutorado que submeteram propostas à Chamada, 277 já contam com bolsas do CNPq e possuem bolsas vencendo no período de 1° de julho a 31 de dezembro de 2020; 483 possuem bolsas vencendo a partir de janeiro de 2021, e 794 são Cursos de Doutorado que não contam com o apoio do CNPq em bolsas de doutorado.
Veja aqui o resultado preliminar.
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Qui, 22 Mar 2012 18:16:00 -0300
Brasil sedia evento estudantil internacional pela primeira vez
Estudantes do ensino médio de 30 países participam de 4 a 14 de agosto próximo, no Rio de Janeiro, da Olimpíada Internacional de Astronomia e Astrofísica (IOAA). Munidos de telescópios, calculadoras e muita criatividade, eles disputarão prêmios com estudantes brasileiros no evento que ocorre pela primeira vez no país.
No Brasil, os concorrentes são selecionados a partir da Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA), que existe desde 1998.
Tanto a edição nacional quanto a internacional têm o apoio de diversas entidades, entre elas o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI), o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e seus Institutos de Pesquisa e Divulgação em Astronomia, o Museu de Astronomia e Ciências Afins (Mast), Laboratório
Nacional de Astrofísica (LNA) e o Observatório Nacional (ON); o Ministério da Educação, por meio da Capes, o Observatório do Valongo, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ); a Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj), da Fundação Planetário do Rio de Janeiro, e da prefeitura de Vassouras (RJ).
Como país sede, o Brasil tem direito este ano a concorrer com duas equipes. Todos os estudantes farão, como todos os anos, as três modalidades de prova: observacional, na qual demonstram seus conhecimentos sobre o céu que podemos ver; teórica, na qual resolvem problemas de astronomia e astrofísica; e a prova prática, na qual utilizam e interpretam dados como um astrônomo profissional.
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Qui, 22 Mar 2012 15:08:00 -0300
Acordo entre Brasil e Estados Unidos fortalece pesquisas com células-tronco
O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI) firmou nesta segunda-feira (26) acordo com o Instituto de Medicina Regenerativa da Califórnia (Cirm) para fortalecer o incremento da pesquisa científica e tecnológica relacionadas às células-tronco. Participaram do evento o presidente do CNPq, Glaucius Oliva, o diretor de Ciências Agrárias, Biológicas e da Saúde (DABS), Paulo Sergio Lacerda Beirão, e o presidente do Cirm, Alan Trounson.
O acordo promoverá o financiamento de projetos colaborativos de pesquisa entre especialistas da Califórnia e do Brasil e ampliará os meios para explorar oportunidades de programas de intercâmbio de pesquisadores, cientistas, especialistas e estudantes de doutorado, capacitação e formação de projetos de pesquisa conjuntos.
Segundo o diretor Beirão, o acordo facilita a cooperação de grupos brasileiros com pesquisadores norte-americanos, bem como com outros que integram uma ampla rede mundial dedicada ao avanço da Medicina Regenerativa.
"Essa é uma área de pesquisa de grande importância, pois abre uma enorme perspectiva para o tratamento de doenças até agora consideradas incuráveis, ou melhora a qualidade de tratamentos hoje existentes. O avanço do conhecimento será maior e mais rápido se houver ampla troca de informações e cooperação entre os grupos de pesquisa", destaca Beirão. Adicionalmente, o diretor afirma que o acordo dá maior visibilidade aos grupos brasileiros que trabalham nessa área, e favorecerá a formação de mais pesquisadores em instituições de excelência.
Investimento - Para Trounson, o Brasil tem um forte e robusto conjunto de pesquisadores na área de células-tronco, ciência básica e clínica translacional, que deve gerar sinergia produtiva com muitos cientistas e projetos na Califórnia, bem como auxiliar os norte-americanos a alavancar investimentos para esses segmentos de estudo.
O acordo assinado prevê ainda a organização conjunta de seminários científicos e tecnológicos, workshops, simpósios, a interação entre instituições e grupos de investigação e o intercâmbio de informações.
O Ministério da Saúde (MS), por meio do CNPq e da Capes, tem financiado com muita ênfase, nos últimos dez anos, pesquisas com células-tronco, permitindo grande avanço, principalmente após a liberação do Supremo Tribunal Federal (STF), como frisa o professor Antônio Carlos Campos de Carvalho, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e um dos especialistas dessa vertente de pesquisa.
Hoje, as pesquisas com células-tronco são desenvolvidas por 52 grupos de estudos localizados em várias regiões e também por oito centros de tecnologia financiados pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e MS. Também é significativo o patamar alcançado com ensaios clínicos e terapia celular nas áreas de cardiologia, neurologia e doenças auto-imunes, com destaque para o diabetes.
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Ter, 20 Dez 2011 16:39:00 -0200
Palestra discute Plano Estratégico para ampliar o desenvolvimento tecnocientífico do país
Nesta quarta-feira (01/06), foi realizada na Sede do CNPq, a palestra - Planejamento Estratégico: uma filosofia, proferida por Ivan Rocha Neto. A conferência contou com a participação do Diretor de Ciências Agrárias, Biológicas e da Saúde (DABS), Paulo Sergio Lacerda Beirão, e presença do Chefe de Gabinete da presidência do CNPq, Jovan Guimarães Gadioli dos Santos e de inúmeros servidores da agência.Nesta quarta-feira (01/06), foi realizada na Sede do CNPq, a palestra "Planejamento Estratégico: uma filosofia", proferida por Ivan Rocha Neto. A conferência contou com a participação do Diretor de Ciências Agrárias, Biológicas e da Saúde (DABS), Paulo Sergio Lacerda Beirão, e presença do Chefe de Gabinete da presidência do CNPq, Jovan Guimarães Gadioli dos Santos e de inúmeros servidores da agência.
Docente da Universidade Católica de Brasília e, pesquisador há mais de 40 anos, Ivan Rocha iniciou a palestra falando do papel essencial das agências federais de financiamento, como o CNPq e a CAPES no incentivo ao desenvolvimento cientifico, e tecnológico, bem como para o avanço econômico do país.
"Se hoje temos condições para acompanhar o avanço cientifico e tecnológico internacional é devido aos progressos obtidos nestes últimos 60 anos em diversos campos, com o apoio do CNPq e da CAPES. Antes de pensarmos no futuro, primeiro temos que contemplar o caminho percorrido, aprender com os erros e os acertos do passado. Precisamos nos orgulhar de nossos antecedentes que tanto lutaram para florescer os setores ligados à sociedade do conhecimento".
Ivan Neto destacou que o Brasil já fortaleceu as bases nos campos da ciência e tecnologia, porém ainda não desenvolveu a cultura da inovação. "Já temos muita bagagem de conhecimento para transformar ciência em tecnologia, porém precisamos de mais diálogo e sinergia com as empresas para que assim país desenvolva uma cultura da inovação. Sei que criar ambientes para inovação é um tanto complexo, pois envolve valores culturais e sociais, porém não avançaremos de forma plena enquanto não trabalharmos de forma coletiva, incluindo todos os setores e atores da sociedade. Temos que formar uma verdadeira rede do conhecimento para promovermos assim o pleno desenvolvimento sustentável", diz.
O pesquisador durante a palestra cita o Programa RHAE, como uma forma de incluir pessoal altamente qualificado em atividades de P&D nas empresas. " O apoio inovador da academia é essencial para impulsionar o desenvolvimento do País, e para isso é preciso criar novos e mais eficientes instrumentos de estímulo à inovação", afirma.
Segundo Rocha Rocha, o país enfrenta grandes desafios, e para superá-los é essencial distribuir melhor os recursos, melhorar a qualidade do ensino, estimulando a ciência nas escolas, socializar cada vez mais a tecnologia, já que, para ele, "atualmente cada região e comunidade gozam de oportunidades diferenciadas, e participam de modo assimétrico na distribuição do poder científico e social". Ele pontuou ser necessário estimular intensamente a área das engenharias, pois apesar dos números terem crescido nos últimos anos, ainda existe um déficit muito grande na área. " É preciso fazer campanhas e bons programas para estimular a área das engenharias, pois quanto mais o país cresce, mais aumentam as carências nesta área. Temos que incentivar e valorizar cada vez mais nossos engenheiros".
Ivan Neto concluiu a palestra afirmando que o CNPq deve agir sempre de forma prospectiva.. "O CNPq e outras grandes agências de fomento, trabalham com a maior riqueza do mundo, que é o conhecimento. Nesse sentido, precisamos desenhar o futuro coletivamente, convergindo cada vez mais novos parceiros e incluindo aos poucos toda a comunidade. É importante trabalharmos sempre com um olho no presente e outro lá na frente, pois precisamos antecipar os temas que serão essenciais daqui há 20 ou 30 anos", finalizou.
Ivan Rocha NetoIvan Rocha Neto foi diretor adjunto da CAPES, exercendo várias superintendências no CNPq, por três vezes foi Pró-Reitor de Pós-Graduação e Pesquisa da Universidade Federal da Paraíba (1978/1979) e da Universidade Católica de Brasília (1999/2007).
Também atuou como Secretário Executivo Adjunto da ABIPTI, e participou da concepção e negociação dos Programas PADCT, RHAE, entre outros, supervisionando e participando como docente nas 35 versões do Curso de Formação de Agentes de Inovação que formou cerca de 1000 especialistas em 22 estados da Federação.
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Ter, 13 Dez 2011 17:28:00 -0200
CNPq lança o 9° Prêmio Destaque do Ano na Iniciação Científica
Estão abertas as inscrições para participar da 9ª edição do Prêmio Destaque do Ano na Iniciação Científica, uma iniciativa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCT), em parceria com a Academia Brasileira de Ciências (ABC) e da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). O Prêmio, criado em 2003, busca premiar os trabalhos de destaque entre os bolsistas de Iniciação Científica do CNPq, sob os aspectos de relevância e qualidade do seu relatório final de pesquisa, e as instituições participantes do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) que contribuíram de forma relevante para o alcance dos objetivos do Programa.Estão abertas as inscrições para participar da 9ª edição do Prêmio Destaque do Ano na Iniciação Científica, uma iniciativa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCT), em parceria com a Academia Brasileira de Ciências (ABC) e da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). O Prêmio, criado em 2003, busca premiar os trabalhos de destaque entre os bolsistas de Iniciação Científica do CNPq, sob os aspectos de relevância e qualidade do seu relatório final de pesquisa, e as instituições participantes do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) que contribuíram de forma relevante para o alcance dos objetivos do Programa.
Podem concorrer os bolsistas de Iniciação Científica do CNPq com pelo menos 12 meses de bolsa e que estejam em processo de renovação (2011-2012). Serão concedidas até nove premiações, distribuídas entre bolsistas das três grandes áreas do conhecimento: Ciências Exatas, da Terra e Engenharias; Ciências da Vida; e Ciências Humanas e Sociais, Letras e Artes. Os três primeiros colocados de cada área receberão quantia em espécie, sendo R$ 3,3 mil para o terceiro lugar, R$ 4,2 mil para o segundo colocado e R$ 5,1 mil para o primeiro lugar, que também receberá bolsa de Mestrado e passagem aérea com hospedagem para a participação na Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), em 2012.
Na categoria Mérito Institucional, concorrerão instituições que participam do PIBIC e que tenham bolsistas inscritos no Prêmio. A premiação caberá à instituição com maior índice de egressos do PIBIC titulados na pós-graduação, em cursos reconhecidos pela CAPES. O índice de egressos será aferido pela quantificação dos ex-bolsistas que se titularam no mestrado ou doutorado. Os orientadores dos bolsistas agraciados serão convidados pelo CNPq a participarem da cerimônia de entrega, que será realizada durante as comemorações da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia e Inovação, entre 17 e 23 de outubro deste ano.
As inscrições ocorrem nas instituições de ensino e pesquisa:As inscrições, que são individuais devem ser feitas nas Pró-Reitorias de Pesquisa e Pós-Graduação ou nas Coordenações do PIBIC das instituições de ensino e pesquisa até o dia 19 de agosto de 2011 . Os bolsistas além de preencherem a ficha de inscrição deverão entregar o relatório final, histórico escolar, e carta de recomendação do orientador sobre o perfil e atuação do bolsista. A s instituições devem transmitir ao CNPq, até 02 de Setembro de 2011 , os três melhores relatórios dos bolsistas de IC do CNPq, um por grande área do conhecimento para concorrer na etapa nacional.
O regulamento e a ficha de inscrição podem ser obtidas na página do Prêmio: http://www.destaqueic.cnpq.br/
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Sex, 09 Dez 2011 17:59:00 -0200
CNPq participa do Diálogo da Parceria Global com os EEUU
O segundo encontro do Diálogo da Parceria Global com os EEUU, coordenado pelo Ministério de Relações Exteriores, ocorreu nos dias 31 de maio e 1 de junho. A colaboração em ciência, tecnologia e inovação (CT&I) assim como a educação tiveram destaque entre os temas tratados nas reuniões entre os governos dois países.O segundo encontro do Diálogo da Parceria Global com os EEUU, coordenado pelo Ministério de Relações Exteriores, ocorreu nos dias 31 de maio e 1 de junho. A colaboração em ciência, tecnologia e inovação (CT&I) assim como a educação tiveram destaque entre os temas tratados nas reuniões entre os governos dois países.
O CNPq esteve representado pelo Presidente, Glaucius Oliva, e pelo Diretor de Cooperação Institucional, Manoel Barral, que juntamente com a CAPES, expuseram a proposta do novo programa de mobilidade internacional em CT&I do Brasil, o Ciência sem Fronteiras .
O programa visa promover a consolidação, expansão e internacionalização da ciência e tecnologia, da inovação e da competitividade brasileiras através da expansão do intercâmbio e mobilidade internacional. O programa visa também contribuir para o processo de internacionalização das universidades e centros de pesquisa brasileiros, aumentando a sua visibilidade no exterior, estimulando o estabelecimento de parcerias internacionais, adaptando e promovendo uma significante revisão nos procedimentos internos de nossas universidades e centros de pesquisa de modo a tornar a interação com parceiros estrangeiros factível. A longo termo, essas ações deverão gerar um maior investimento estrangeiro ligado a formação de recursos, inovação e tecnologia no nosso país. O intercâmbio proposto se dará em duas vertentes:
¿ Aumento da presença de estudantes e pós-doutores brasileiros, de diversos níveis, em instituições de excelência no exterior;
¿ Estímulo à vinda de jovens talentos e pesquisadores de elevada qualificação para o Brasil, com atuação em problemas de C&TI e capacitação de pessoal de interesse do país.
No CNPq, o Ciência sem Fronteiras tem prioridade para as áreas e temas do Segundo Plano de Aceleração de CT&I (PACTI-2) atualmente em fase final de discussão pelo Ministério de Ciência e Tecnologia (MCT).
As reuniões foram muito proveitosas e abriram diversas possibilidades de intercâmbio com universidades e institutos estadunidenses. Nos próximos meses, o CNPq participará de diversos eventos com autoridades educacionais dos EEUU e estabelecerá cooperação com instituições acadêmicas de pesquisa e inovação de elevada qualidade, para o efetivo funcionamento do Ciência sem Fronteiras.
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Sex, 09 Dez 2011 10:58:00 -0200
Brasil e União Europeia divulgam resultado do Edital de Cooperação em Tecnologias da Informação e Comunicação
O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCT) divulga a lista dos cinco processos aprovados no Edital de Cooperação Brasil - União Europeia em Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC). O Edital é voltado para o financiamento de atividades de colaboração internacional no âmbito do Acordo de Cooperação Científica e Tecnológica entre o Brasil e a União Europeia.O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCT) divulga a lista dos cinco processos aprovados no Edital de Cooperação Brasil - União Europeia em Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC). O Edital é voltado para o financiamento de atividades de colaboração internacional no âmbito do Acordo de Cooperação Científica e Tecnológica entre o Brasil e a União Europeia.
O objetivo do Edital é apoiar propostas no segmento de Tecnologias da Informação e Comunicação, para a criação de uma infraestrutura de pesquisa e desenvolvimento, laboratorial e de recursos humanos, que permita o uso eficaz de tecnologias de ponta, com eficiência e competitividade internacional, em todos os setores da nossa sociedade. Os resultados esperados incluem o desenvolvimento de pesquisas em tecnologias emergentes e futuras, com base em uma das cinco linhas de pesquisa disponíveis.
No total, o Programa de Cooperação Brasil-União Europeia na área de Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) irá investir R$ 11,5 milhões oriundos do FNDCT/Fundo Setorial CT-INFO.
Lista de aprovados:
O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) divulga a aprovação dos projetos aprovados, conforme discriminado abaixo, no âmbito do Edital MCT/CNPq nº 066/2010. O Edital é voltado para o financiamento de atividades de colaboração internacional no âmbito do Acordo de Cooperação Científica e Tecnológica entre o Brasil e a União Europeia.
Número ProcessoCoordenador BrasileiroInstituição Brasileira590032/2011-9 Jacobus Willibrordus Swart CTI 590045/2011-3 Judith Kelner UFPE 590022/2010-3 Antonio Jorge Gomes Abelém UFPA 590047/2011-6 Djamel Fawzi Hadj Sadok UFPE 590052/2011-0 Vanderlei Perez Canhos CRIA Os processos aprovados encontram-se listados na ordem das linhas temáticas presentes no item II.1.1 - Do Objeto - do Regulamento do Edital:
http://www.cnpq.br/editais/ct/2010/066.htm
assim nomeadas:
Linha temática 1: Microeletrônica/Microssistemas;
Linha temática 2: Controle e monitoramento em rede;
Linha temática 3: Internet do futuro - instalações experimentais;
Linha temática 4: Internet do futuro - segurança;
Linha temática 5: Infraestruturas eletrônicas.
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Qua, 07 Dez 2011 18:29:00 -0200
7º Prêmio Construindo a Igualdade de Gênero é lançado em Brasília
O lançamento da 7ª edição do Prêmio Construindo a Igualdade de Gênero aconteceu hoje (1º/6), em Brasília. A iniciativa pretende estimular e fortalecer a reflexão critica e a pesquisa sobre as desigualdades existentes entre homens e mulheres no Brasil, as inscrições permanecem abertas até o dia 16 de setembro. Podem concorrer estudantes do ensino médio, graduados, especialistas, mestres e estudantes de doutorado, com redações e artigos científicos.O lançamento da 7ª edição do Prêmio Construindo a Igualdade de Gênero aconteceu hoje (1º/6), em Brasília. A iniciativa pretende estimular e fortalecer a reflexão critica e a pesquisa sobre as desigualdades existentes entre homens e mulheres no Brasil, as inscrições permanecem abertas até o dia 16 de setembro. Podem concorrer estudantes do ensino médio, graduados, especialistas, mestres e estudantes de doutorado, com redações e artigos científicos.
O Prêmio é uma iniciativa da Secretaria de Políticas para as Mulheres (SPM), do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCT), do Ministério da Educação (MEC), e da ONU Mulheres, que pretende contemplar abordagens de classe social, geração, raça, etnia e sexualidade no campo dos estudos das relações de gênero, mulheres e feminismos, além de sensibilizar a sociedade para essas questões.
O LançamentoDurante a solenidade, o diretor de Engenharias, Ciências Exatas e Humanas e Sociais do CNPq, Guilherme Sales Soares de Azevedo Melo, afirmou que uma parceria é boa quando atinge os objetivos propostos. "Isso já foi conseguido, como podemos constatar através das 15.728 inscrições recebidas nas últimas edições. O Prêmio e os editais nós já temos, agora o desafio é o que pode ser acrescentado para ampliar as atividades e progredir", ressaltou.
Abrindo a mesa, Misiára Oliveira, representando a Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade do Ministério da Educação (SECAD/MEC), afirmou que o compromisso com a igualdade de gêneros. "A iniciativa é muito importante para enraizar essa temática na sociedade brasileira". Porém, segundo Misiára, ainda é necessário expandir as ações e investir na formação dos professores da rede pública de ensino."Alfabetização de mulheres de baixa renda, das comunidades rurais e negras é um conjunto de compromissos voltado à promoção, defesa e garantia das mulheres" enfatizou.
Sandra Regina, da Secretaria de Educação Básica (SEB/MEC), frisou que o concurso também prêmia estudantes do Ensino Médio e Escolas que lutem pela igualdade de gêneros, contribui para a formação do estudante que está na fase final da Educação Básica, podendo assim, consolidar conceitos ligados à temática. Segundo Sandra, é necessário que a discussão esteja presente no dia-a-dia dos estudantes: "É importante para que os jovens sejam cidadãos e não desenvolvam nenhum tipo de preconceito", esclareceu.
Para a representante da ONU Mulheres, Júlia Puglia, é extremamente satisfatório constatar que os jovens estão pensando e escrevendo sobre um assunto tão importante para a vida em sociedade. "Esse programa é diferente, interessante e atrativo. A Educação nunca foi tão priorizada no país, principalmente para evitar a violência e a perseguição que alguns alunos impõe aos outros, inclusive por gênero", disse.
Durante o encerramento, a chefe de gabinete da SPM, Ana Maria Magalhães, pontuou a necessidade de uma educação não racista, não sexista e não homofóbica. "O Programa Mulher e Ciência, do qual o Prêmio faz parte, promove a inserção das mulheres no mundo acadêmico. Apesar de as mulheres terem alcançado maior escolaridade, isso não tem representado avanço na ocupação de postos de trabalho de chefia, o que precisa mudar", finalizou.
Como participarEscolas públicas e privadas que estejam desenvolvendo projetos e ações pedagógicas para a promoção da igualdade de gênero, poderão concorrer na categoria "Escola Promotora da Igualdade de Gênero". Será premiada uma escola por região, que receberá a quantia de R$10 mil. O dinheiro deverá ser aplicado na ampliação e fortalecimento de ações promotoras da igualdade de gênero. Premiados em edições anteriores, somente poderão candidatar-se novamente após três anos.
Na categoria estudante de Ensino Médio são duas possibilidades: "Etapa Nacional" e "Etapa Unidade da Federação". Ao todo, serão 27 vencedores, um por cada estado e Distrito Federal que serão agraciados com bolsas de estudo, computadores e impressoras. Nas categorias: "Mestre e Estudante de Doutorado", "Mestre, Graduado, Especialista e Estudante de Mestrado" e "Estudante de Graduação" serão premiados os seis melhores artigos científicos, sendo dois selecionados para cada categoria. Ao todo, os textos vencedores receberão premiações em dinheiro no valor de R$ 23 mil, além de bolsas de estudo.
Para saber mais consulte: http://www.igualdadedegenero.cnpq.br
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Qua, 07 Dez 2011 13:40:00 -0200
CNPq: 60 anos de ciência Tecnologia brasileira micrometros à frente
Foi na década de 1950 que sugiram os primeiros computadores que funcionavam por meio de circuitos eletrônicos, feitos com válvulas, e pesavam até 30 toneladas. Alguns anos mais tarde, entre 1959 e 1965, surgiram os computadores de segunda geração, apesar de enormes, as válvulas usadas anteriormente foram substituídas pelos transistores, que além de 100 vezes menores, consumiam menos energia, eram mais rápidos e confiáveis.Foi na década de 1950 que sugiram os primeiros computadores que funcionavam por meio de circuitos eletrônicos, feitos com válvulas, e pesavam até 30 toneladas. Alguns anos mais tarde, entre 1959 e 1965, surgiram os computadores de segunda geração, apesar de enormes, as válvulas usadas anteriormente foram substituídas pelos transistores, que além de 100 vezes menores, consumiam menos energia, eram mais rápidos e confiáveis.
A partir da terceira geração, os transistores foram substituídos pelos circuitos integrados (CI). Essa tecnologia consiste em um grande número de transistores microscópicos, acoplados a uma única pastilha de silício. Isso permitiu a construção de circuitos microeletrônicos responsáveis pela melhoraria significativa do desempenho e confiabilidade, além da redução dos custos de fabricação e de consumo de energia dos microchips . Atualmente, praticamente todos os componentes eletrônicos são miniaturizados e montados em um único chip .
O desenvolvimento dos CI e da chamada microeletrônica não parou. O mundo continua desenvolvendo grandes pesquisas nesse âmbito, no Brasil não é diferente. Fruto do Edital de Circuitos Integrados - Brasil Fase 2, lançado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCT) em 2008, o " Projeto de Uma Design House Especializada em Componentes Integrados para os setores Aeroespacial, de Defesa e de Comunicação" e que originou a Santa Maria Design House (SMDH) vem se destacando sob a coordenação do professor e bolsista do CNPq, João Baptista dos Santos Martins. " O projeto está sendo desenvolvido desde setembro de 2009 e já conseguiu avanços significativos de lá para cá", afirma Baptista.
O principal objetivo é criar soluções inovadoras em microeletrônica, por meio do desenvolvimento de projetos de CI, que vão da especificação, codificação, verificação e teste, para clientes públicos e privados, passando por serviços de back-end, fase final de desenvolvimento de um chip, até a busca de parcerias com Institutos de Pesquisa e Desenvolvimento.
Tecnologia de pontaProtótipo do Microcontrolador ZR-16Nos quase dois anos do projeto foram desenvolvidos quatro produtos tecnológicos. O principal deles é o microcontrolador (MCU) ZR16 , uma espécie de computador -num- chip que contém processador, memória e vários periféricos analógicos. Esse microprocessador pode ser programado para funções específicas e ser "embarcado" em outro dispositivo, para controlar as funções ou ações do produto.
Desenvolvido em parceria com a CHIPUS Microelectronics , também financiada pelo CI Brasil, o ZR16 é o primeiro microcontrolador genuinamente brasileiro de propósito geral e para uso em escala comercial. "O ZR16 representa em primeiro lugar a capacidade dos brasileiros para entrar no seleto grupo da alta tecnologia. Em termos econômicos o mercado mundial de microcontroladores chega a produzir 12 bilhões de unidades-ano. O MCU poderá atender milhões de unidades, no mínimo. Portanto, o valor agregado para a economia brasileira em médio prazo é extremamente promissor. Com ele, podemos começar a pensar em reduzir o déficit causado pela importação de componentes eletrônicos" ressalta Baptista. A empresa EXATRON Indústria Eletrônica LTDA, sediada em Porto Alegre, vai começar a utilizar o ZR16 tão logo ele seja colocado em escala industrial, o que está previsto para o segundo semestre de 2012.
Outra invenção desenvolvida pela SMDH e pela CHIPUS é o conversor analógico digital de 12 bits, esse circuito faz a conversão de valores reais ou analógicos, para valores digitais. A SMDH também trabalha com circuitos tolerantes a radiação. Para projetar este tipo de circuito é necessário que exista uma biblioteca de células tolerantes a radiação. Hoje esta biblioteca de células está sendo projetada e desenvolvida de forma pioneira no Brasil na SMDH, pois nem a Agencia Espacial Norte Americana (NASA) e nem a Agencia Espacial Européia (ESA) disponibilizam as suas biliotecas, consideradas estratégicas para os países que a detém. Este tipo de circuito é usado para a fabricação de chips embarcados em satélites, mísseis teleguiados e naves espaciais, por exemplo.
Finalizando, uma chave liga-desliga tolerante a radiação está sendo projetada e será usada pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) de São José dos Campos. O grande desafio é fazer este dispositivo funcionar adequadamente quando submetido a efeitos de radiação eletromagnética e cósmica, o que acontece quando um circuito está no espaço, embarcado em um satélite. Este circuito está retornando da fabricação e entra em teste no primeiro trimestre de 2012.
O Professor João Baptista afirma que essa transferência de tecnologia para o setor produtivo irá contribuir significativamente para o desenvolvimento do país. "Hoje o Brasil possui um déficit de semicondutores que chega a US$ 10 bilhões ano. Isto apenas se considerarmos componentes integrados. À medida que nossos Centros de Design, em especial as que fazem parte do Programa CI-Brasil , começarem a produzir, este déficit começará a cair, sendo o setor produtivo brasileiro beneficiado diretamente por esta mudança de paradigma", completa Baptista.
Em busca do tempo perdidoPara Baptista, o Brasil ficou muito tempo afastado dessa área de pesquisa e desenvolvimento. Contudo, a situação está mudando graças à atual situação econômica e ao ritmo de crescimento do país. "Cada vez mais empresas estrangeiras vêm ao Brasil em busca de parcerias e projetos estratégicos. A comunidade brasileira pode esperar grandes avanços na área de microeletrônica, o que significará melhora da situação econômica brasileira e principalmente domínio tecnológico de produtos na área de eletrônica", finaliza.
A SMDH é composta por uma equipe de projetistas de circuitos digitais de codificação e verificação, projetistas de circuitos analógicos, engenheiro de aplicação e teste e equipe de suporte de Tecnologia da Informação (TI) e de suporte a ferramentas de EDA ( Eletronic Design Automation ). EDA são softwares de computador que auxiliam diretamente o projetista no desenvolvimento de circuitos integrados. Por serem programas muito complexos, sua licença anual poderá custar até US$ 1 milhão.
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Qua, 07 Dez 2011 12:47:00 -0200
Comissão da Unesco se reúne com dirigentes do CNPq
Na última quinta-feira (02/06), representantes da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), se reuniram na Sede do CNPq para estreitar a parceira da organização com a agência e tentar consolidar políticas científicas que reflitam maior compromisso com Desenvolvimento Sustentável na América Latina e Caribe.Na última quinta-feira (02/06), representantes da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), se reuniram na Sede do CNPq para estreitar a parceira da organização com a agência e tentar consolidar políticas científicas que reflitam maior compromisso com Desenvolvimento Sustentável na América Latina e Caribe.
A comissão da Unesco foi composta pelo diretor do Escritório Regional de Ciência da Unesco para a América Latina e o Caribe, Jorge Grandi, o especialista de Programa em Ciências Básicas e Engenharia, Ernesto Fernández Polcuch, e o oficial de Ciência e Tecnologia, Ary Mergulhão Filho. A comitiva foi recebida pelo diretor de Engenharias, Ciências Exatas e Humanas e Sociais (DEHS/CNPq), Guilherme Sales Soares de Azevedo Melo, e pelo chefe de gabinete da presidência, Jovan Gadioli dos Santos.
Na reunião foram discutidas temas fundamentais para o desenvolvimento do Brasil, como o papel da CT&I para o avanço sócio-econômico, cuidado com o meio ambiente, aumento dos investimentos em CT&I, valorização e qualificação da educação superior e da educação para a ciência, a necessidade de maior estimulo nas áreas das ciências exatas e das engenharias, dentre outras, a melhoria dos indicadores de avaliação da pesquisa e também, a busca pela articulação da novas política de CT&I.
A comissão analisou também os progressos e resultados alcançados durante a última década, pontuando as ações já consolidadas no âmbito de C&T e prospectando planos para o futuro. Ficou claro durante a reunião que a geração de conhecimento deve ocorrer de forma coletiva e inter-relacionada através das redes de C&T, e estas devem dialogar e ter mais sinergia com as empresas, buscando assim, ter mais avanços no campo da inovação. Pontuou-se também a necessidade de uma cooperação intensa e abrangente no que tange a busca pelo desenvolvimento sustentável.
O CNPq comprometeu-se a continuar com os apoios vigentes em parceria com a Unesco, e também de tentar ampliar os instrumentos de financiamento para promover cada vez mais as atividades de pesquisa, desenvolvimento, inovação e formação de recursos humanos. Com toda esta articulação o país deverá ter melhores resultados tanto no campo científico-tecnológico quanto social.